Abandonar o passado significa tão-somente a transformação do homem novo, na liderança do Governo e Estado da Guiné-Bissau. Significa principalmente ter o perfil de Estado como líder, ser honesto acima de tudo, como nacionalista, ser patriótico e competente, no exercício das suas responsabilidades.Numa sinfonia do adeus às mortes, contra a impunidade, contra a pobreza, a exploração do homem pelo homem, contra o roubo à Mãe e aos Cofres do Tesouro Público, contra o aproveitamento ilícito das infraestruturas do Estado, “arrancadas” por oportunismo e ganância, do que pertence ao Povo legítimo. Fazendo-se proprietários dos bens, os aproveitadores comissionistas de sempre, sem concurso público transparente, que conseguem tudo quanto querem, sem darem a cara. Porque ninguém sabe quem são os que estão por trás de certos negócios de vento em popa no território nacional, pois só reconhecemos, quase sempre tardiamente, alguns “testas de ferro” e os seus patrões!
Por, Filomeno Pina.
Quando se fala de mortes de gente inocente, gente
“anónima” misturada com outros de apelidos reconhecidos na praça, na verdade,
ninguém sabe ao certo, quantos foram sacrificados até hoje, ou que por
arrastamento ficaram colados muitos no mesmo destino mortal. Caídos no mesmo
buraco, enterrados sem a dignidade merecida como humanos e, muitos repousam em
valas comuns ou separados, em parte incerta, só Deus sabe!
Como se ouve, ainda hoje, em histórias macabras
contadas com pareceres “demoníacos” a fazerem a diferença, justificam o receio
proveniente do atraso cultural do Povo, sujeito a manipulação, deturpação, de
quem conta ou percebe melhor certos assuntos, a partir da sua ”leitura” de dor
e sofrimento dos que ficam (os vivos) em luto psicológico prolongado no tempo,
sem nunca ninguém como autoridade do Estado se pronunciar eticamente sobre o
assunto ou humanamente, em sinal de respeito do Estado pelos acontecimentos
menos bons, tristes, desenrolados no País. Até quando? Há que lembrar que o
Estado costuma ser pessoa de bem e cumpridor das suas responsabilidades. Que
assuma o que lhe diz respeito, sempre!
Ficamo-nos por aqui, porque
normalmente não se investigam casos mediáticos de crimes políticos e outros. A
impunidade “engole” tudo, mas o “gato”, esse deixa sempre o rabo de fora. Só há
crimes perfeitos na Guiné-Bissau? Mal habituados como estamos, achamos que é
normal viver com crimes por desvendar que nunca chegam à barra dos Tribunais e
as autoridades permanecem em silêncio, dando o benefício da dúvida,
prevalecendo esta última acima da investigação.
Como será possível ninguém se querer
pronunciar objectivamente sobre as mortes ocorridas até aos dias de hoje no
País, parecendo que ninguém quer saber deste comportamento de loucura normal,
vindo desde o mato e continuado no período pós-independência, com mais de
quarenta anos, neste momento? Basta!
Matanças levadas a cabo como um
princípio de limpeza para exterminação dos reacionários no seio do PAIGC
(diziam os mandantes do crime) e, mais tarde, no País inteiro assistíamos a
desaparecimentos, sem julgamento prévio nos tribunais.
Um extermínio cíclico, normalmente
associado aos golpes de Estado no País, selectivo, alguns eram escolhidos para
morrer (muitas vezes por questões vingativas, de ódios, inveja e xenofobia).
Confundidos estavam na “revolução-paranoica” como grupo de crime organizado,
sustentado normalmente, por quem ciclicamente detém o poder do Estado nas mãos.
Nisto, a “revolução-paranoica” agiu quando entendeu ser a altura certa, a
“comer” os próprios filhos (camaradas). Fazendo limpeza dos ditos
“reaccionários”, só por pensarem diferente ou nem isso, por pouca sorte de
terem estado no dia não e em más horas, aqui ou noutro lugar suspeito, ficaram
marcados e, mais tarde, mortos.
No fundo, temos dois grupos ocupados,
os que pensam diferente dos matadores e os líderes (mandantes ou executantes)
de crimes.
Dando a sensação que os piores filhos
da Guiné dominavam tudo a partir da Independência, pelo menos, pois foram eles
que escolheram sempre entre Camaradas da política, quem vivia e quem devia ir
desta para melhor. Foi sempre assim e, muitas vezes, aconteceu em qualquer
canto do nosso País, alguém ficar enterrado injustamente, num lugar ocultado
aos próprios familiares!
Anos e anos desgastaram mentalmente
qualquer esperança de bom senso entre camaradas da política, reinando a
desconfiança, permanecendo a raiva vingativa em relação aos mandantes de crimes
e os seus “executantes”, que se prolongou tempo demais, durante décadas e
continua, parece!
Todos os líderes políticos vivos
entre nós, quase que enterram a cabeça na areia com medo. Preferindo o estatuto
de ”morto-vivo”, sem rosto reconhecido, o equivalente a não falar frontalmente,
não contar histórias com verdades, mas preferir manterem-se calados e sentados
sobre as mentiras, que por sua vez “calcam” a verdade dos factos, por um
fingimento amnésico colectivo em relação ao passado histórico e ao presente.
Mas, talvez um dia, será eternamente a “mentira”, erguida como estátua
monumental, desde a luta de libertação aos nossos dias, porque a Verdade pela
Verdade, parece não ter pernas para andar. Mas espero bem que NÃO!
Devemos abandonar o que é mau do
passado e do presente, corrigir os erros cometidos, virar a página e escrever
uma nova história repleta de sinais de desenvolvimento e felicidade de um Povo,
que merece! Mas “virar esta página”, não significa esquecer tudo (virar o disco
e tocar o mesmo) e praticar os mesmos erros, utilizando os mesmos actores
políticos que foram péssimos para o Estado. Mudar de página constitui divórcio
consumado em relação às más práticas de crime e de corrupção contra o Tesouro
de Estado.
Abandonar o passado significa
tão-somente a transformação do homem novo, na liderança do Governo e Estado da
Guiné-Bissau. Significa principalmente ter o perfil de Estado como líder, ser
honesto acima de tudo, como nacionalista, ser patriótico e competente, no
exercício das suas responsabilidades.
Aproveitemos este regresso dos –
“Elefantes” – às nossas matas da Guiné-Bissau, como um símbolo de grandeza e de
força, da Terra Sagrada. Trouxeram “recados” para o Povo, numa leitura que só a
natureza sabe perscrutar, só não sabemos, se vão ficar pelo nosso País por
tempo indeterminado.
Penso que vieram como um sinal
positivo de esperança desta natureza global, em nosso favor, acredite se
quiser. Significando que as nossas matas serenaram e comunicaram com os bons
espíritos ancestrais, de todo um mosaico étnico Guineense,
“eles” vieram por bem, trazer as “honras” que o Povo Guineense merece. Mostrar
que o País foi eleito, pela natureza deste planeta, como o cantinho territorial
visto como um todo, o nosso “ninho” de surpresas, para quem vier por bem
(homens e animais)!
Numa sinfonia do adeus às mortes,
contra a impunidade, contra a pobreza, a exploração do homem pelo homem, contra
o roubo à Mãe e aos Cofres do Tesouro Público, contra o aproveitamento ilícito
das infraestruturas do Estado, “arrancadas” por oportunismo e ganância, do que
pertence ao Povo legítimo. Fazendo-se proprietários dos bens, os aproveitadores
comissionistas de sempre, sem concurso público transparente, que conseguem tudo
quanto querem, sem darem a cara. Porque ninguém sabe quem são os que estão por
trás de certos negócios de vento em popa no território nacional, pois só
reconhecemos, quase sempre tardiamente, alguns “testas de ferro” e os seus
patrões!
Se é o Estado da Guiné-Bissau o
beneficiário legítimo dos negócios de madeira, areia pesada e outros, levados a
cabo no País, queremos saber o estado da coisa pública, o que fica
concretamente para os cofres do Estado, porque os bens referidos, esses são do
Povo legítimo, e têm sido “exportados” do solo Guineense, para os quatro cantos
do mundo e ninguém no País, explicou nada ainda, depois de tantas interrogações
levantadas, de natureza económica, comercial, social e política, para além das
consequências da biodiversidade do sistema ambiental global e específico para a
nossa Guiné-Bissau.
Continuamos num tempo difícil de
descortinar, porque se ouvem muitas mentiras ou fala-se verdade poucas vezes,
talvez só quando aparentemente “bêbados”, ou em estado de angústia e de
desabafos, desinibidos pelo estado eufórico de agressividade contida que lhes
vai na alma, quando toca no “pelo” ou de um ente querido, de outro modo, só por
sentimentos de culpa, ressentimento pós-traumático da convivência
revolucionária, falhada, que abandonou há muito os ensinamentos de Amílcar
Lopes Cabral, alguns resolvem confessar um pouco mais. Estamos ainda numa época
que esconde crimes de sangue e traições vividos intensamente, que fecharam com
juramentos de vinganças por cumprir, custe o que custar, penso. Mas morte após
morte, nunca trouxeram nada de novo a não ser o planeamento do próximo a
abater. Até quando esta compulsividade insana na mente dos revoltados?
Porquê nós? Pergunto! Tivemos coragem
para libertar dois Países (Guiné-Bissau e Cabo Verde) ao mesmo tempo, mas
temos ao mesmo tempo, um medo terrível da verdade dos factos que importa
corrigir e sarar definitivamente, medo da crítica e da autocrítica,
somos constantemente invadidos pela pressão psicológica da cobardia em relação
à verdade cristalina, pura, com palavras amargas e doces, que são nossas
realidades, fazendo parte integrante dos nossos erros cometidos que não se
apagam e, também de certezas absolutas que são o conforto inesgotável de amor e
de compaixão, desde a luta de libertação.
Mas ainda falta camaradas, queremos o
essencial, para percebermos este “enguiço” que tem bloqueado, estagnado o País,
queremos continuar a viver com verdades ocultadas ainda, porque parece que
existe um pacto de silêncio entre os antigos combatentes, Camaradas com média de
setenta anos que estão entre nós, dos quais esperamos tudo, menos continuarem
calados.
Acabem com este mutismo verbal
electivo e falem connosco, agora! Com os vossos filhos ou netos, acreditem em
nós, sabemos cuidar dos mais velhos com carinho. Hoje são os únicos testemunhos
vivos que libertaram Guiné-Bissau e Cabo-Verde. Trata-se de uma atitude
revolucionária enfrentarem esta última “guerra” que vos falta vencer, como
Verdadeiros Antigos Combatentes da Liberdade da Pátria, passarem o testemunho
dos acontecimentos da luta de libertação da Guiné-Bissau e Cabo-Verde para nós,
só.
Avante Camaradas, já serão poucos, nô
komberssa ku’mutru-bó!
Não vamos lá só com mentiras,
sairemos deste ciclo do mal, se quebrarmos este pacto do diabo neste mundo do
crime organizado, que tem gente de fora e de dentro do nosso País, alimentando
este ciclo vicioso, que parece não ter fim à vista.
Enquanto não se erguer à vista de
todo o Povo, a nova Bandeira da Verdade, como se espera na história natural das
coisas, parar esta ocultação propositada dos erros cometidos e de proteger
criminosos, continuaremos no mundo do engano, da mentira e da falsidade entre
Guineenses.
Mas, a mentira para além de ter
pernas curtas, não leva a lado nenhum, por melhor “arquitectura” possível que
possa manter. O normal é cair por terra à vista de todos.
Convém lembrar que o Guineense sabe
perdoar, é duma compaixão soberba e inigualável, mas primeiro, precisa da
verdade e só depois acredita no perdão!
Mudando um pouco de assunto, vale a
pena sairmos vitoriosos desta vez, apostados na veracidade de métodos
experimentados no terreno, que deram resultados reconhecidos noutros lugares do
planeta, para evitarmos experimentalismos falsos ou “românticos”, sem
resultados satisfatórios desejados.
Devemos evitar a entrada de projectos
sem revalidação/acreditação feita no País (para isso, é criar
gabinetes próprios para tal), e de acordo com as necessidades projectadas no
terreno, com a supervisão do Governo no País. Encontrar rapidamente certezas
práticas, em relação ao engano de algum “romantismos” subjacente, em algumas
ajudas de há uns anos para cá, em formato de “projecto”, feitas por medida
(para umas dezenas de necessitados nacionais, que justifique a presença a
“título” de projecto no terreno duma entidade estrangeira no País) à quem das
necessidades, mas que podem ser reformuladas, reenquadradas de modo diferente,
a servirem melhor do que até aqui, os interesses do País!
Com verdades experimentadas avançamos
mais depressa, sairemos vitoriosos e unidos num único rumo, de Unidade Nacional
e Desenvolvimento Sustentado do nosso País e não às “pinguinhas”, com recados
daqui e dali, para passar umas “férias”. Contudo, devemos reconhecer a grandeza
material e o alcance na prática, levados a cabo no País, por Organizações Não
Governamentais, que operam com distinção na Guiné-Bissau, que são o
exemplo de que nem tudo se pode colocar no mesmo saco!
Chegou a hora de aceitarmos o que é
de aceitar (o mais que preciso/necessário), e escolher projectos sérios e
sustentáveis para garantir postos de trabalho e permitir fazer carreira
profissional aos nacionais Guineenses. Chegou a hora de
avaliar/reavaliar a Acreditação de todos os Projectos que operam no País
há já algum tempo. Devem todos ser ciclicamente reavaliados, os
seus recursos, resultados e os níveis de satisfação na presente conjuntura e de
acordo com as nossas necessidades e não o contrário. Confrontados estes com
outros na mesma perspectiva e especialização. Como também, avaliar na
especialidade os mesmos Diplomas Científicos dos seus representantes e a sua
experiência profissional no ramo de actuação que ocupam no nosso País.
Estar atento é o mesmo que ter os
neurónios espalhados pelo corpo todo e activos, capazes de captarem, conduzirem
e interpretarem corretamente todos os sinais do meio ambiente onde vivem!
Quando tais competências não correspondem, atrofiam o desenvolvimento normal
esperado, os resultados deixam muito a desejar e o atraso torna-se evidente. Há
que estar em alerta no controle de estímulos, desde a sua origem/chegada ao
País, o seu percurso e ocorrência, aos resultados esperados para aprovação ou
não, na constante avaliação/reavaliação dos processos!
Um verdadeiro fenómeno recente no
País é o regresso dos Elefantes na Guiné-Bissau, vejo tudo isto como um bom
sinal espiritual! É um símbolo de força inspiradora, de segurança, de poder, de
equilíbrio e de procura de paz e tranquilidade, para assentar “família” num
território seguro como é a Guiné-Bissau. Nisto, os animais não se enganam,
penso. Embora, por enquanto nas nossas matas, se cruzem com o som estridente e
ruidoso das motosserras, no abate indiscriminado de árvores centenárias. Os
elefantes estão atordoados, andam nervosos como alguns de nós (Guineenses). Mas
estes gigantes dos pesos pesados vieram chamar a atenção do mundo, sobre a
Guiné-Bissau! Atentos ao que se passa com as “sombras” desaparecidas, que há
séculos marcam horário solar para as populações e os animais, estiveram atentos
ao que se passa desde sempre, mas hoje são árvores centenárias, velhotes mas
fiéis ao património das nossas florestas, de pé ainda, as que não são obrigadas
a cair e a seguir “sepultadas” num contentor, para serem levados por terra e
mar, para um País rico qualquer. Toda esta madeira dos pobres! Hoje abatidos e
exportados, fazendo lembrar os navios negreiros, não se sabendo nada mais,
apenas e só, que são já “cadáveres” metidos em contentores, aos milhares de
toneladas cada um, com o destino oculto e incerto!?
Mas alguém sabe explicar isto, o
GOVERNO?
Tenho muito medo do derrame do
“Pau-Sangue” na Guiné-Bissau! Receio a falta de sangue, de ar puro e de sombras
gigantes de árvores centenárias no nosso País. Receio pela ausência da “canção”
de embalar revolucionária, que adormeça a raiva de ver sangrar as esterias das árvores
caídas, em vez da frescura das suas sombras amigas eternas, dum Povo Guineense,
o seu único dono legítimo, que nunca recebeu nada de ninguém, por isso, é digno
e não o ofende quem quer! Cuidado, você que trás o lápis entre os dedos, para
traçar o novo rumo para o País, só.
Temos visto árvores tombadas sobre o
chão sagrado. Sangrando por ganância precoce dos “PICA-PAU”, que invadem as
nossas matas, derrubando árvores centenárias, a troco de um silêncio que
abrange muita gente (guineenses e estrangeiros), os servidores do dinheiro
fácil, mas que hão-de ajustar contas com o – “dum-dy-matu” – Yram dy Terra, ou
o novo Governo, pabya tudu kym-ky kumé hê pó-dy-matu, ppê-bay tudu nô dyamty tê
na mortu, fép! Ku sê mufunéssas!
Nhôr Deus ta purdam, hêz komberssas
dy fadyga!
Mas temos todos a memória revoltada
hoje, os que vêem o mal e não dizem por enquanto! Que vêem o mal dos “pássaros”
pica-pau da Guiné-Bissau, “eles” adoram PAU-SANGUY, BISSYLOM, ETC…, mas para os
seus bolsos, em vez dos cofres do Estado!?
Peço a Deus, que esses camiões não
consigam chegar aos portos de Bissau, ou de saírem por terra (fronteiras) para
fora do território Guineense, sem que o Estado, averigue publicamente e com
transparência total. Afinal que projectos são estes e quem beneficia com tudo
isto, será o Povo!?
AFINAL ESTAMOS A FALAR DE ÁRVORES
CENTENÁRIAS E NÃO DAS QUE ALGUÉM PLANTOU HÁ CINQUENTA ANOS, SÓ.
Reparem no elefante quando dorme,
traz ambos os dentes implantados na cabeça, não os tira para descansar mais
leve, não! Dorme com o mesmo peso com que acorda e levanta-se para a vida de
sempre, reúne a família e avança em busca de vida, faça chuva ou faça
sol, lá vai o maior do mundo, seguro de si, embora às vezes caia nas
emboscadas e seja sacrificado para lhes roubarem os dentes de marfim, é
dinheiro, infelizmente!
Temos um belíssimo exemplo de
persistência, coragem e de trabalho destes animais gigantes em terra firme, uma
autêntica Mãe, que traz os filhos junto dela, não os distribui para se aliviar
do trabalho, nem tira os dentes para dormir, está presente nos cuidados
maternais, na vida do dos filhos, até sempre. Vamos copiar o ELEFANTE, e
cuidar da Guiné-Bissau?
É deste exemplo que a Guiné-Bissau
precisa, olharmos pelo Povo com firmeza e honestidade, sem descartar as
responsabilidades do Estado, e sempre atentos, porque é este o novo conceito de
“revolucionário”, que hoje significa ser um líder do Povo, é – SER HONESTO – em
defesa dos bens e do tesouro público do Estado da República da Guiné-Bissau!
Os Elefantes chegam em boa hora, na
hora da renovação do Estado para o tornar cada vez mais forte! Estamos atentos
aos sinais desta nova revolução para erguer o País, rumo à prosperidade, ao
progresso, à felicidade e ao bem-estar do Povo.
Viva a República da Guiné-Bissau, Unidade, Luta e Progresso.
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