Portugal
é acusado de ter copiado as mesmas respostas do colega da carteira do lado, que
respondeu ao exame com planos de austeridade, aumentos de impostos suicidas,
recuo do poder de compra para níveis miseráveis, níveis salariais e de emprego
que metem dó e uma quebra brutal no volume de negócios, só que com uma
caligrafia mais bonitinha e o papel mais aprumadinho. “Nós nem lemos as
respostas, ainda não perceberam? Os exames da “troika” têm um erro. Como as
perguntas estão mal feitas e os critérios de avaliação estão desfasados, nós damos
a cotação máxima independentemente das respostas para compensar os danos. É que
esta disciplina vai acabar e no próximo ano lectivo vamos fazer uma reforma
curricular profunda. Este ano estamos só a limpar a escola de marginais”, afirmou
o etíope Abebe Selassie, o representante do FMI na “troika”. JH
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