O secretário-geral
da ONU pediu ao Conselho de Segurança que considerasse reforçar a força da
CEDEAO na Guiné-Bissau.
As Forças Armadas
consideram que é o governo que deve decidir se vale ou não a pena reforçar o
contingente militar da CEDEAO no país, perante o delicado processo eleitoral em
curso.
Enquanto se aguarda a reacção oficial do governo ao relatório do
representante especial do Secretário-geral da ONU ao Conselho de
Segurança, o brigadeiro-general, Daba Naualna, porta-voz do Estado-Maior,
afirma que a matéria é da responsabilidade do governo.
Naualna
apresentava em conferência de imprensa quatro indivíduos que são acusados de
praticarem assaltos à mão armada e agressões nocturnas, disfarçados em
militares.
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