Guiné – Bissau, José Maria Neves, primeiro ministro de Cabo Verde, perde oportunidade de ficar calado

Por: Carlos Sambú

Gil Semedo, monstro sagrado da música cabo-verdiano cantou uma música em homenagem a um amigo guineense, cujo verso é seguinte: "amigo José, amigo José; obrigado José", mais ou menos isso, mas eu vou transcrever a mesma música mais de forma a contrário:" inimigo José, inimigo José, cala boca José "…

É impressionante, como o José Maria Neves, ou melhor zé-maria perde oportunidade de ficar calado, calado o senhor é delegado para falar do assunto da Guiné – Bissau, fora de quadro normal de relação diplomática entre nossos países, cala-te…

Alem de anunciar morte de MADIBA, sem que esse tinha morrido, e passaste de ridículo, este camarada veio a terreiro a anunciar ou tentar desmerecer ato democrático de candidato derrotado nas presidenciais guineense, cujo todo esta resolvida e só estamos a espera de empossamento de órgãos eleitos da nação guineense, e este veio levantar polemica, quem ti disse que Nuno impos condição para aceitar resultado?

Este senhor não perde nenhuma oportunidade de meter-nos nos apuros, não vale apenas recordar muitos casos, mas alguém tem de fazer este dito-cujo esquecer de Guiné-Bissau, pois quando quer protagonismo lembra logo de nós.

Será que este papagaio-mor quer levantar polemica a criar desconfiança nacional? Esta insinuante declaração, pode deitar abaixo o boa-fé e a democracia demostrado pelos guineenses, esta na hora de cobrarmos respeito, não é possível sempre a mesma gente a nos atormentar cada dia que encontramos saídas do nosso problema, quando toma cachaça não sabe o que fala e nem o que faz.

Vamos todos cantar: tas equivocado José, cala boca José, vira teu trombeta para la zé-maria

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