John Lô fez este anúncio durante entrevista que
concedeu terça-feira a Agencia de Noticias da Guiné em Macau, durante o qual
enumerou um plano de investimentos para os próximos tempos no país.
Em relação ao novo hotel este diplomata de origem
chinesa não precisou o número de quartos que terá, mas assegurou que o mesmo incluirá
dois restaurantes, um dos quais chinês, uma auditoria de mais de 100 lugares e
empregará pelo menos 150 guineenses.
“Eh um investimento na ordem de mais ou menos 30
milhões de Euros”, calculou John Lô que revelou ainda a oferta de pequenas
vedetas para ligações marítimas, sem no entanto referir a quantidade exata de
embarcações.
Ainda antes do fim do presente ano, em resposta a um
pedido feito neste sentido pelas autoridades guineenses, o cônsul vai enviar
200 computadores e respetivos assessórios destinados a equipar os serviços da
Assembleia Nacional Popular.
Ele que é um empresário de sucesso em Macau e em
toda a República popular em geral, manifestou também a intenção de investir na
comercialização de água em saquinhos de plástico, prometeu mobilizar o
interesse do empresariado chinês na Guiné-Bissau.
John Lô fez votos para que o ambiente sociopolítico pacífico
que vive o país neste momento seja preservado com vista a permitir a
materialização de todos os desideratos acima plasmados.
“Desde que a situação continue estável, haverá mais
investimentos, nomeadamente de empresários chineses”, sublinhou apontando
sectores da piscicultura, exportação de madeiras localmente transformadas, como
sectores que atraem os investidores da república popular.
O cônsul da Guiné-Bissau em Macau, confessou que
nutre grande simpatia e paixão para com o país, sentimentos esses que diz terem
nascidos desde 2000, através do seu contacto a missão diplomática guineense na
China.
Desde ali sempre apoio o país, nomeadamente em 2010
financiou a participação de uma comitiva nacional na exposição internacional de
artes plásticas em Pequim.
Custeou ainda a participação da delegação guineense
nos jogos olímpicos de Pequim em 2008, incluindo aquisição de equipamentos das
modalidades nos quais o país esteve representado.
Um ano antes ofereceu 7 ambulâncias e dois carros de
combate a incêndios, 300 camas hospitalares, um número indeterminado de
carrinhos para paraplégicos e muletas, 100 toneladas de arroz e 50
computadores.
A comunidade guineense em Macau é constituída por
cerca de 300 cidadãos reunidos em torno da Associação dos Naturais e Amigos da
Guiné-Bissau neste país asiático, criada a muitos anos.
Concordo menos a história dos sacos de plástico com água ... sacos de plástico não por favor e as exportações de madeiras ....Outra vez ????
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