
O braço-de-ferro entre a reitoria da
Universidade Lusófona da Guiné-Bissau e o Ministério da Educação Nacional
continua depois de o Governo ter ordenado o encerramento de três cursos,
nomeadamente Direito, Enfermagem Superior e Engenharia Informática, por alegada
falta condições materiais e científicas.
A universidade alega que o argumento é
falso porque a decisão está carregada de má-fé por parte da ministra da
Educação.
Hoje, os estudantes decidiram soltar a
voz para sublinhar que “tudo não passa de uma campanha de difamação contra a
Universidade Lusófona da Guiné, com o propósito de potenciar a estatal Amílcar
Cabral".
Durante a marcha, centenas de estudantes,
no universo de cerca de cinco mil alunos que fazem parte desta instituição
universitária, percorreram a avenida principal da capital guineense.
Não foram recebidos na Sede do Governo,
mas foram acolhidos na Assembleia Nacional Popular e na Presidência da
República.
Na Presidência da República expuseram a
pretensão de ver a Ministra da Educação nacional fora do Governo, segundo
Julião Biagué, presidente da Associação Acadêmica da Universidade.
Os estudantes prometem ainda sair à rua,
até que as suas exigências estejam atendidas. Já no dia 25 de Março próximo,
dia em que se vai ter lugar a tão falada e esperada Mesa redonda, em Bruxelas,
prometem ir à sede da União Europeia para testemunhar a situação.
O presidente do Movimento Patriótico,
José Paulo Semedo, na oposição, que acompanhou a manifestação, disse que o
Estado deve analisar cautelosamente o interesse dos estudantes.
O Ministério da Educação Nacional mantém
a posição de encerar cursos e outros centros de formação, que, segundo Governo,
não reunim condições para continuar a funcionar. Ouvir aqui»»
merece atenção da população em geral, o governo deve diligenciar sobre esta matéria, da minha opinião não estou da acordo com essa decisão deve ser um aviso para o próximo ano se não muitas pessoas serão penalizada caso dos alunos que já estão no segundo ano terceiro e quarto, por outro lado também a Direção deve arranjar a forma de resolver problema não é duma forma publica ou seja denunciar na orgoes de comunicação como do inicio do suspensão.
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