
Falando hoje na antevisão do jogo,
depois de cumprir último treino de preparação para o embate frente a Congo,
Torres disse esperar uma partida difícil mas confiante num bom resultado para a
turma nacional porque “os atletas estão motivados para vencer esta partida do
futebol e por isso vão jogar de olhos em olhos com o Congo”.
Questionado pela imprensa sobre a
estratégia a adotar, Torres excusou-se revelar o sistema do jogo, mas deu
pistas em como não haverá alterações no sistema tático habitual da equipa.
“Como devem saber, o sistema do jogo da
seleção já foi definido e idealizado há bastante tempo. E agora a estratégia
para este jogo não irei revelar” notou o técnico português.
Nos últimos encontros dirigidos por
Torres, a seleção jogou sempre com sistema 4, 4, 3. Provavelmente será esta a
estratégia do técnico português ao serviço da seleção nacional.
A grande dúvida paira em quem será
aposta de torres para o ataque, entre os avançados Amido Baldé e Cícero Semedo.
Em relação aos onze iniciais, Paulo
Torres disse que só serão conhecidos algumas horas antes do início do jogo, e
revelou ainda que Zezinho Lopes já está apto para integrar a equipa, depois
abandonar o penúltimo treino pela lesão que sofreu.
Por outro lado, Paulo Torres lamentou o
facto de os “Djurtus” não conseguirem efectuar os jogos amigáveis que “servem
para testar os sistemas e as estratégias dos jogos”.
O embate entre a turma nacional da
Guiné-Bissau e o Congo Brazzaville inicia amanhã pelas 16 horas de Bissau no
estádio nacional 24 de setembro, vai contar com a equipa de arbitragem da
vizinha república da Guiné Conakry. Com Odemocrata
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