
Cipriano
Cassamá disse que a Guiné-Bissau associa-se às celebrações do
septuagésimo aniversário da criação da ONU com muito orgulho e
deseja “os maiores sucessos às Nações Unidas e a todas as suas
instituições especializadas ou associadas”.
O
presidente da ANP realçou o papel das agências especializadas das
Nações Unidas que operam no país, nas diferentes áreas,
designadamente, no esforço para a consolidação da paz e do Estado
de direito democrático; a viabilização financeira e técnica dos
processos eleitorais e a promoção da saúde, educação, cultura e
ciência.
Enfatizou,
neste particular, o apoio das Nações Unidas ao Governo guineense
para a viabilização e o sucesso da mesa redonda de doadores, que
decorreu em Bruxelas.
Por
seu torno, o representante Especial do Secretário-geral das Nações
Unidas, Miguel Trovoada reconheceu, na sua intervenção, os
constrangimentos, limitações e erros da organização que
representa, contudo asseverou que a ONU conseguiu alcançar
objectivos notáveis, como tais, dezenas de tratados assinados sobre
direitos humanos que foram aprovados pela assembleia geral, incluindo
a declaração universal dos direitos humanos e os dois pactos
internacionais sobre os direitos civis, políticos, económicos,
culturais e sociais.
O
diplomata São tomense ao serviço da UNO na Guiné-Bissau recordou
que recentemente foi aprovado o tratado sobre comércio de armas e os
Estados membros da organização, como também a aprovação por
unanimidade de uma nova agenda global de desenvolvimento com um
conjunto de 17 metas universais de desenvolvimento que devem ser
atingidas em 2030.
A
sessão solene da ANP alusiva aos 70 anos da UNO, foi testemunhada
pelo novo primeiro-ministro, Carlos Correia. Com Odemocrata
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