Depois de a TAP ter retomado as ligações
para a Guiné-Bissau, o país africano tem como meta captar investidores
portugueses. A primeira abordagem acabou por "cair" com a mudança de
Governo em Portugal.
A Guiné-Bissau está à procura de
investimento português para desenvolver o seu turismo. A vontade foi
demonstrada este sábado, 10 de Dezembro, pelo director de promoção turística
daquele país africano.
Juliano Nunes, num encontro com
jornalistas à margem do 42º Congresso da Associação Portuguesa de Agências de
Viagens e Turismo (APAVT) em Aveiro, admitiu que com a mudança de Governo em
Portugal as negociações nesse sentido "caíram".
Já houve inclusive tentativas com o
grupo Pestana, a maior cadeia hoteleira portuguesa. A Guiné-Bissau tem como
objectivo chegar às mil camas já no próximo ano, impulsionada pelo investimento
espanhol que tem existido no país.
"Apesar de tudo, está a haver muito
investimento, mas nenhum português", informou Juliano Nunes. A
estabilidade do câmbio e a isenção de impostos durante 10 anos para as empresas
que ali se instalem foram destacadas como factores de atractividade.
A Guiné-Bissau recebe cerca de 30 mil
turistas por ano só por via aérea, informou. A vontade passa por despertar a
atenção para o arquipélago dos Bijagós, o arquipélago com 88 milhas
classificado como reserva da biodiversidade pela UNESCO, em feiras de turismo
em Portugal.
No início deste mês de Dezembro, a
companhia aérea TAP retomou as suas ligações para a Guiné-Bissau. Os viajantes
portugueses podem também chegar àquele país através da Euroatlantic. Com o negócios
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