“Triste pela situação que a Guiné-Bissau está a atravessar. Soube que 90% dos alunos estão sem aulas nas escolas públicas, lamentou o Dom Pedro Zilli”.
"Todas as crianças têm direito a uma educação. A educação não consiste unicamente em aprender a ler e a escrever, mas também constitui a base do desenvolvimento pessoal. Para que a engrenagem de uma sociedade funcione, seus membros têm que ter uma educação básica que lhes permita se desenvolverem como indivíduos para poder conviver em sociedade."– Nelson Mandela
“Ninguém pode se sentir satisfeito enquanto ainda houver crianças, milhões de crianças, que não recebem uma educação que lhes ofereça dignidade e o direito de viver suas vidas completamente” – Nelson MandelaO ministro da Educação e Ensino Superior e Desporto, Camilo Simões Pereira, paga 722 professores falsos, 39 milhões de Fcfa mensais.
O ministro da Educação e Ensino Superior e Desporto, Camilo Simões Pereira, adultera o orçamento do estado. O orçamento adulterado foi entregue ao ministro das finanças, Aristides Gomes, no 8 milhões e 600 mil francos. perfazendo um aumento excessivo do orçamento do estado, aprovado no ANP no valor de 39 milhões de Fcfa mensais.
O ministro da Função Pública denunciou, o
“elevando custo” que o ministro da educação tem vindo a carretar ao Estado nas
despesas dos funcionários fantasmas. As despesas não controladas cercam os 39
milhões de Fcfa mensais.
A denúncia tornada pública durante uma
conferência de imprensa onde o titular da Pasta da Função Pública, Fernando
Gomes, falou nos 722 professores desconhecidos que são pagos os salários
mensalmente.
Depois do facto ser conhecido, segundo o
ministro, levou no bloqueio no banco de dados para veracidade dos factos.
“Conseguimos detectar 722 professores
falsos. Em que parte do mundo existem professores falsos ou os que já faleceram
mais continuam a receber os seus salários mensais”, questiona.
Sobre o recenseamento dos professores
novos ingressos de 2017/2018 que devia acontecer há muito tempo, Fernando Gomes
falou na adulteração do orçamento por parte do ministério da educação.
“Houve adulteração do orçamento que
apresentamos ao ministério da educação e não sabemos da outra parte aumentada.
O nosso orçamento em relação aos professores novos ingressos é de 6 milhões e
735 mil francos cfa e a adulteração do ministério da educação entregue ao
ministério das finanças é de 8 milhões e 600 mil francos e até hoje não sabemos
como o resto do fundo é gerido”.
De acordo com o ministro da Função
Pública, Fernando Gomes, o seu pelouro tem agendado o recenseamento dos antigos
combatentes em todo território nacional a fim de ultrapassar a situação
definitivamente. Com Radio Sol Mansi
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