quarta-feira, 21 de novembro de 2018

O MINISTRO DA EDUCAÇÃO E ENSINO SUPERIOR E DESPORTO DA GUINÉ-BISSAU, CAMILO SIMÕES PEREIRA, ADULTEROU O ORÇAMENTO DO ESTADO

“Triste pela situação que a Guiné-Bissau está a atravessar. Soube que 90% dos alunos estão sem aulas nas escolas públicas, lamentou o Dom Pedro Zilli”.
"Todas as crianças têm direito a uma educação. A educação não consiste unicamente em aprender a ler e a escrever, mas também constitui a base do desenvolvimento pessoal. Para que a engrenagem de uma sociedade funcione, seus membros têm que ter uma educação básica que lhes permita se desenvolverem como indivíduos para poder conviver em sociedade."– Nelson Mandela
“Ninguém pode se sentir satisfeito enquanto ainda houver crianças, milhões de crianças, que não recebem uma educação que lhes ofereça dignidade e o direito de viver suas vidas completamente” – Nelson Mandela

O ministro da Educação e Ensino Superior e Desporto, Camilo Simões Pereira, paga 722 professores falsos, 39 milhões de Fcfa mensais.
O ministro da Educação e Ensino Superior e Desporto, Camilo Simões Pereira, adultera o orçamento do estado. O orçamento adulterado foi entregue ao ministro das finanças, Aristides Gomes, no 8 milhões e 600 mil francos. perfazendo um aumento excessivo do orçamento do estado, aprovado no ANP no valor de 39 milhões de Fcfa mensais.

O ministro da Função Pública denunciou, o “elevando custo” que o ministro da educação tem vindo a carretar ao Estado nas despesas dos funcionários fantasmas. As despesas não controladas cercam os 39 milhões de Fcfa mensais.

A denúncia tornada pública durante uma conferência de imprensa onde o titular da Pasta da Função Pública, Fernando Gomes, falou nos 722 professores desconhecidos que são pagos os salários mensalmente.

Depois do facto ser conhecido, segundo o ministro, levou no bloqueio no banco de dados para veracidade dos factos.

“Conseguimos detectar 722 professores falsos. Em que parte do mundo existem professores falsos ou os que já faleceram mais continuam a receber os seus salários mensais”, questiona.

Sobre o recenseamento dos professores novos ingressos de 2017/2018 que devia acontecer há muito tempo, Fernando Gomes falou na adulteração do orçamento por parte do ministério da educação.

“Houve adulteração do orçamento que apresentamos ao ministério da educação e não sabemos da outra parte aumentada. O nosso orçamento em relação aos professores novos ingressos é de 6 milhões e 735 mil francos cfa e a adulteração do ministério da educação entregue ao ministério das finanças é de 8 milhões e 600 mil francos e até hoje não sabemos como o resto do fundo é gerido”.

De acordo com o ministro da Função Pública, Fernando Gomes, o seu pelouro tem agendado o recenseamento dos antigos combatentes em todo território nacional a fim de ultrapassar a situação definitivamente. Com Radio Sol Mansi

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