Bissau - O candidato à presidência do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) advertiu que o ambiente que se vive no interior da maior formação política do país não representa a responsabilidade histórica que lhe é incumbida.
No âmbito de um encontro, em Bissau, com os núcleos dos seus apoiantes e as suas representações no interior do país, esta quarta-feira, 24 de Julho, Domingos Simões Pereira referiu que já é hora do partido regularizar a sua situação interna, passando pela realização do seu VIII Congresso Ordinário.
«Já é hora de marcarmos um encontro em Cacheu, discutirmos os nossos problemas. Depois disso, informar os guineenses que encontrámos a fórmula de resolver os nossos problemas», disse.
Neste sentido, o ex-secretário Executivo da CPLP definiu esta fórmula, na verdade e justiça, para a união do partido e enfrentar novos desafios.
Por outro lado, S disse que falar do PAIGC é falar de todos guineenses, justificando que qualquer problema desta formação política afecta a todos. «Se existem problemas no partido é porque temos de ter também a solução deste problema», referiu.
Durante o encontro, Simões Pereira denunciou que um alto responsável político na Guiné-Bissau afirmou à comunidade muçulmana que abraçar o seu projecto é dividir esta comunidade. Segundo Pereira, isto aconteceu na altura em que um grupo de pessoas decidiu ingressar na sua iniciativa, tendo informado que não há divisão de confecções religiosas no partido.
Em termo de perspectivas futuras, o candidato do PAIGC garantiu, mais uma vez, ter um projecto viável para o desenvolvimento da Guiné-Bissau, apelando à comissão de veteranos do partido para ceder-lhe a oportunidade de dirigir os destinos do país.
A terminar, o candidato à liderança do PAIGC pediu calma aos seus apoiantes, garantido melhores condições aos antigos combatentes de liberdade da pátria.
No âmbito de um encontro, em Bissau, com os núcleos dos seus apoiantes e as suas representações no interior do país, esta quarta-feira, 24 de Julho, Domingos Simões Pereira referiu que já é hora do partido regularizar a sua situação interna, passando pela realização do seu VIII Congresso Ordinário.
«Já é hora de marcarmos um encontro em Cacheu, discutirmos os nossos problemas. Depois disso, informar os guineenses que encontrámos a fórmula de resolver os nossos problemas», disse.
Neste sentido, o ex-secretário Executivo da CPLP definiu esta fórmula, na verdade e justiça, para a união do partido e enfrentar novos desafios.
Por outro lado, S disse que falar do PAIGC é falar de todos guineenses, justificando que qualquer problema desta formação política afecta a todos. «Se existem problemas no partido é porque temos de ter também a solução deste problema», referiu.
Durante o encontro, Simões Pereira denunciou que um alto responsável político na Guiné-Bissau afirmou à comunidade muçulmana que abraçar o seu projecto é dividir esta comunidade. Segundo Pereira, isto aconteceu na altura em que um grupo de pessoas decidiu ingressar na sua iniciativa, tendo informado que não há divisão de confecções religiosas no partido.
Em termo de perspectivas futuras, o candidato do PAIGC garantiu, mais uma vez, ter um projecto viável para o desenvolvimento da Guiné-Bissau, apelando à comissão de veteranos do partido para ceder-lhe a oportunidade de dirigir os destinos do país.
A terminar, o candidato à liderança do PAIGC pediu calma aos seus apoiantes, garantido melhores condições aos antigos combatentes de liberdade da pátria.
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