O presidente da Nigéria, Goodluck Jonathan pediu a União Africano e a União Europeia, a levantar as sanções impostas à Guiné-Bissau, dizendo que as condições económicas e sociais mantiveram-se em apuros, apesar dos esforços concertados por parte da Comissão da CEDEAO para melhorar as condições de vida de pessoas no país.
Jonathan fez o apelo na abertura s da 43 ª Sessão Ordinária da Autoridade dos Chefes de Estado e dos governos da da CEDEAO em Abuja, ontem.
Os organismos continentais (UA e UE) impôs sanções à Guiné-Bissau na sequência de um golpe militar em 2012.
A UA e a UE impôs também sanções específicas sobre os seis líderes do golpe no país Oeste Africano, incluindo o congelamento de bens e proibição de viajar para os líderes.
Jonathan apelou aos líderes da CEDEAO para colocar pressão sobre as entidades regionais para facilitar o retorno da cooperação bilateral entre o país Oeste Africano e da comunidade internacional.
Pediu também aos organismos internacionais a reconhecerem o governo de transição no país que havia prometido realizar eleições em 24 de Novembro de 2013.
De acordo com Jonathan, os desafios que a Guiné-Bissau enfrenta são de natureza complexa e exigem a atenção urgente desta sessão da Assembleia para exercer pressão sobre a União Africana e a União Europeia a reconhecer o governo de transição e levantar as sanções contra o país.
Jonathan fez o apelo na abertura s da 43 ª Sessão Ordinária da Autoridade dos Chefes de Estado e dos governos da da CEDEAO em Abuja, ontem.
Os organismos continentais (UA e UE) impôs sanções à Guiné-Bissau na sequência de um golpe militar em 2012.
A UA e a UE impôs também sanções específicas sobre os seis líderes do golpe no país Oeste Africano, incluindo o congelamento de bens e proibição de viajar para os líderes.
Jonathan apelou aos líderes da CEDEAO para colocar pressão sobre as entidades regionais para facilitar o retorno da cooperação bilateral entre o país Oeste Africano e da comunidade internacional.
Pediu também aos organismos internacionais a reconhecerem o governo de transição no país que havia prometido realizar eleições em 24 de Novembro de 2013.
De acordo com Jonathan, os desafios que a Guiné-Bissau enfrenta são de natureza complexa e exigem a atenção urgente desta sessão da Assembleia para exercer pressão sobre a União Africana e a União Europeia a reconhecer o governo de transição e levantar as sanções contra o país.
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