Os dois polícias cabo-verdianos que estavam detidos na Guiné-Bissau foram hoje libertados pelas 18:15 das instalações da Polícia Judiciária na Avenida Combatentes da Liberdade da Pátria.
De acordo com Franklin Vieira, um dos dois advogados guineenses que assistiram os agentes cabo-verdianos, a libertação foi decidida pelo Ministério Publico que mandou arquivar o processo provisoriamente.
"O processo está provisoriamente arquivado e se, até oito dias, não houver nenhuma contestação" o arquivamento passa a definitivo, referiu Franklin Vieira no local, acrescentando que os dois seguem para Cabo Verde nos próximos dias
A decisão do regresso dos dois agentes estará agora nas mãos do embaixador de Cabo Verde para a Guiné-Bissau, mas com residência no Senegal.
Francisco da Veiga viajou de propósito a Bissau para resolver o caso dos dois agentes e foi ele quem os conduziu, na sua viatura, depois de saírem das celas da Policia Judiciaria em Bissau.
No local, o diplomata não quis prestar declarações.
"Estamos satisfeitos. Mais vale tarde de que nunca", referiu o advogado guineense Franklin Vieira, segundo o qual os dois agentes cabo-verdianos foram tratados na prisão onde estavam desde o passado dia 12 deste mês.
Os dois agentes foram impedidos de sair do país depois de uma missão de escolta de uma cidadã guineense à qual foi aplicada uma pena acessória de expulsão de Cabo Verde - missão que as autoridades de Bissau disseram desconhecer e cujos contornos consideraram ter violado as normas de extradição.
"O processo está provisoriamente arquivado e se, até oito dias, não houver nenhuma contestação" o arquivamento passa a definitivo, referiu Franklin Vieira no local, acrescentando que os dois seguem para Cabo Verde nos próximos dias
A decisão do regresso dos dois agentes estará agora nas mãos do embaixador de Cabo Verde para a Guiné-Bissau, mas com residência no Senegal.
Francisco da Veiga viajou de propósito a Bissau para resolver o caso dos dois agentes e foi ele quem os conduziu, na sua viatura, depois de saírem das celas da Policia Judiciaria em Bissau.
No local, o diplomata não quis prestar declarações.
"Estamos satisfeitos. Mais vale tarde de que nunca", referiu o advogado guineense Franklin Vieira, segundo o qual os dois agentes cabo-verdianos foram tratados na prisão onde estavam desde o passado dia 12 deste mês.
Os dois agentes foram impedidos de sair do país depois de uma missão de escolta de uma cidadã guineense à qual foi aplicada uma pena acessória de expulsão de Cabo Verde - missão que as autoridades de Bissau disseram desconhecer e cujos contornos consideraram ter violado as normas de extradição.
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João Galvão Borges Que dizer? Tudo que começa mal acaba em bem: Será? Bom, antes assim que de maneira pior. Porém, pessoalmente penso que muito ficou por saber...
ResponderEliminarFrancisco Sanha
ResponderEliminarPenso que falou mais as relacoes historicas e as relacoes de sangue que unem os dois povos irmaos.
Essas relacoes nao devem ser ignoradas, mesmo que a situacao seja delicada.
Os politicos e governantes devem pensar no povo, nas suas decicoes.
Ahhhh! Que relação coisíssima nenhuma!... DEIXEM DE CONVERSAS MOLES? A Guiné leva mais á peito essa relação do que esses VERDEADOS.
ResponderEliminarEste nao foi um processo judiciario, mas sim um processo politico fabricado pelo procurador e o ministro da justiça, por isso nao era de esperar nada senao este desfecho vergonhoso para o estado guineense.
ResponderEliminarSó Quem não quer intender finge ser ignorante do caso. Hoje no mindo, a estradição se faz comunicando as autoridades de país de origem do implicado! Leia atentamente a mensagem da Ministra de Administração Interna cabo verdadiana e senão intender o que ele disse procure o interprete!!!!
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