A companhia sueca Svenska Petroleum Exploration vai fazer perfurações em busca de petróleo ao largo da costa da Guiné-Bissau no último trimestre de 2013, anunciou a empresa num comunicado divulgado na segunda-feira na Internet.
De acordo com a informação, a empresa já adjudicou a operação à multinacional AGR Well Management Limited, que ficará responsável "pelo planeamento, gestão e execução da próxima campanha de perfuração".
De acordo com a empresa, deverá ser aberto pelo menos um poço, com opção de dois adicionais consoante os resultados, podendo as operações durar entre 45 a 180 dias.
Em 2010, a Svenska Petroleum Exploration anunciou ter recolhido "resultados encorajadores" durante uma pesquisa geofísica e sismológica do fundo no mar da Guiné-Bissau.
A companhia sueca foi uma das cinco que em maio de 2008 foram autorizadas pela Guiné-Bissau a fazer trabalhos de prospeção de petróleo "off-shore" (no mar).
A Svenska opera em parceria com a Petroguin, a petrolífera estatal guineense, e a companhia petrolífera Far Limited.
Ao longo das últimas décadas têm-se sucedido as campanhas de prospeção ao largo da costa guineense, mas sempre sem resultados.
De acordo com a informação, a empresa já adjudicou a operação à multinacional AGR Well Management Limited, que ficará responsável "pelo planeamento, gestão e execução da próxima campanha de perfuração".
De acordo com a empresa, deverá ser aberto pelo menos um poço, com opção de dois adicionais consoante os resultados, podendo as operações durar entre 45 a 180 dias.
Em 2010, a Svenska Petroleum Exploration anunciou ter recolhido "resultados encorajadores" durante uma pesquisa geofísica e sismológica do fundo no mar da Guiné-Bissau.
A companhia sueca foi uma das cinco que em maio de 2008 foram autorizadas pela Guiné-Bissau a fazer trabalhos de prospeção de petróleo "off-shore" (no mar).
A Svenska opera em parceria com a Petroguin, a petrolífera estatal guineense, e a companhia petrolífera Far Limited.
Ao longo das últimas décadas têm-se sucedido as campanhas de prospeção ao largo da costa guineense, mas sempre sem resultados.
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