quinta-feira, 5 de junho de 2014

A Guiné - Bissau tem de ser um país que cultiva igualdade na diferença para todos


 Por, Wilrane Fernandes

Entre críticas ao funcionamento do PAIGC e preocupações de defesa e segurança face à propaganda negativista contra as nossas gloriosas FARP's, desde a implantação da democracia, se tem debatido reforma mas sem estratégia para sua execução.

É uma Guiné - Bissau governada pelo grupo de interesse e pelo mecanismo de neocolonialismo, sob ameaça do surgimento dos exploradores e com um imenso fosso na redistribuição de riqueza que esta a ser preparada.

A reforma de estado da Guiné – Bissau não só baseia na melhoria de administração pública, é também valorizar as comunidades de afectos, fazer com que a sociedade civil seja uma estrutura bem estruturada e moralizante. Unidade da nação guineense, deve se basear no cuidado com a tradição dos povos que vivem no território designada Guiné - Bissau.

A Guiné – Bissau está confrontada com uma campanha sem presidente contra sua honra pelos alguns dos aleonados e países que ele ajudou libertar. Por isso, para podermos fazer face a esta prática, devemos questionar, assim “os guineenses” saíra a ganhar.

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