
Nuno Gomes Nabiam que discursava
segunda-feira 30 de Novembro em Bissau, no primeiro aniversário do partido
admitiu que o DSP é um grande quadro mas, o problema não está nas pessoas está
no PAIGC, porque segundo disse, “os libertadores detém a PR, Governo e ANP este
ultimo com 57 deputados, não pode governar foi obrigado a fazer casamentos com
outras formações politicas para suportar a sua governação.
Nabiam afirma reinar no país um império
de calúnias e de cobiças de alguns políticos frustrados que querem chegar ao
poder a todo o custo lançando foguetes destruindo para sobreviverem em
detrimentos dos superiores interesses do Estado.
O candidato mais votado nas últimas
eleições gerais na Guiné-Bissau, agradece o PAIGC de trazer independência e
liberdade ao povo guineense mas, adianta que esse partido demonstrou
nitidamente a sua incapacidade de dirigir o destino do país acusando os
políticos do país de não terem consciência moral, nem pensam no povo e nos
doentes que estão morrendo nos hospitais sem uma assistência desejável.
O jovem político promete para o dia 12
de Fevereiro de 2016, realizar em Bissau, um comício popular para falar da
situação sociopolítica vigente na Guiné-Bissau.
Na mesma torneira, o Secretário-geral APU-PDGB
assegurou que a Guiné-Bissau jamais arrancará, “Nim Sol cana iardi,” porque os
resultados esperados da Mesa redonda de Bruxelas, depois de muito propalados, só
timidamente e passados mais de 08 meses desde a sua realização estão um parcos
recursos a chegar ao país e ninguém sabe ainda como é que estão a ser geridos e
nem vê os resultados palpáveis da sua utilização.
Juliano Fernandes disse apesar o país
dispor de um governo, nomeado e empossado já há menos de 02 meses, até agora o
governo não tem dois ministros, os dos Recursos Naturais e Minas e da
Administração Interna enquanto, no parlamento as bancadas do PAIGC e do PRS não
se entendem quanto ao inclusão do debate e votação do OGE e o Programa do
Governo de Carlos Correia na ordem dos trabalhos dos deputados para a sessão
parlamentar em curso.
Fernandes considera a actual situação
sociopolítica do país de “GERINGONÇA” ou seja tudo mal feito e tudo precário
numa clara alusão a onda de instabilidade e insegurança aos cidadãos e os seus
bens.
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