As forças armadas de uma nação constituem o conjunto das suas organizações e forças de combate e de defesa. Dependendo do país, as forças armadas podem adoptar designações oficiais alternativas como "forças de autodefesa", "forças militares" ou "exércitos" no caso da Guiné-Bissau é FARP- Forças Armadas Revolucionarias do Povo da Guiné-Bissau.
Na grande maioria dos países, as forças armadas são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, geralmente sob a autoridade directa do ministro da Defesa ou equivalente e sob autoridade suprema do Chefe de Estado ou de Governo, dependendo do regime político. Destinam-se essencialmente à defesa militar do país, podendo também - se a lei nacional o permitir - colaborar na garantia dos poderes constitucionais e na defesa da lei e da ordem interna.
As forças armadas são instituições nacionais autorizadas pela sua nação a usar a força - geralmente através do emprego de armas - em defesa do seu país (incluindo atacar outros países, em defesa dos interesses nacionais). Isso pode ser feito através do combate real ou da simples ameaça do uso da força. As forças armadas, muitas vezes, funcionam como sociedades dentro de sociedades, por terem suas próprias comunidades, leis, economia, educação, medicina e outros aspectos de uma sociedade civil.
Ao estudo do emprego das forças armadas chama-se ciência militar. Em termos gerais, a ciência militar considera três níveis de actuação ofensiva e defensiva: o estratégico, o táctico e o operacional. Em todos os níveis, é estudada a aplicação do uso da força no sentido de ser atingido o objetivo desejado.
O benefício mais óbvio para um país, ao manter forças armadas, está na proteção que elas oferecem contra ameaças estrangeiras. Existem também muitos benefícios menos óbvios. Por exemplo, nos últimos anos, as forças armadas têm sido amplamente empregues em operações de emergência civil em larga escala como é o caso do socorro a grandes catástrofes. Outro benefício menos óbvio é a força - muitas vezes submetil - que a posse de forças armadas eficientes dá à política diplomática e econômica externa de um país. Ainda outro benefício é o fato das forças armadas - pela necessidade de lidarem com situações de vida ou de morte, onde não podem existir falhas - levarem normalmente ao desenvolvimento de sistemas tecnológicos e de procedimentos de vanguarda, que depois são usados no âmbito civil.
As forças armadas também podem ter impactos negativos e custos para o seu país. O mais importante destes é o custo económico, uma vez que a manutenção de forças armadas é bastante dispendiosa. Outro custo, sobretudo em países onde existe serviço militar obrigatório, é o desvio de um elevado número de recursos humanos para as forças armadas, provocando a sua escassez - especialmente no que diz respeito a quadros qualificados - em outros sectores de actividade que deles necessitam.
As Forças Armadas Revolucionarias do Povo (FARP) que se empenharam fortemente na produção de cerais conseguiram na campanha agrícola 2015-2016 explorar as bolanhas de Fã Mandinga, Buol, Brikama e Bidinga Nanhassé para produzir arroz
Nesta campanha agrícola, dirigida pela
Divisão de Serviço de Produção do Estado Maior General, foi cultivada uma
superfície de 200 hectares totalmente cobertos de arroz cuja colheita se inicia
ainda esta semana.
As actividades de colheitas que
arrancarão no campo agro-pecuário de Bidinga Nanhassé, podendo estender-se para
as outras bolanhas serão realizadas pelos militares com meios manuais
rudimentares.
Por esta razão, as FARP mobilizaram mais
de oito dezenas de soldados vindo das diferentes unidades para cortar arroz. A
falta de meios mecanizados de trabalho obrigou o Estado Maior General das FARP,
destacar grande número de homens para substituir as máquinas agrícolas de corte
de arroz. Segundo o plano traçado, os efectivos trabalharão de forma rotativa
até o fim da colheita.
É de salientar que o Estado-maior
General precisa de apoio material de máquinas agrícolas de corte de arroz e de
meios financeiros para evitar os grandes prejuízos que poderá provocar a falta
de máquinas debulhadoras. Com as FARP’s
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