O pedido de aceleração processual feito pela defesa do antigo director do Departamento de Informações Estratégicas de Defesa (SIED), Jorge Silva Carvalho, em Fevereiro, não surtiu efeito. A fase de instrução do processo, em que alegadamente o ex-espião foi contratado pelo presidente da Ongoing em troca de informações secretas, está parada desde 4 de Abril e apenas Silva Carvalho foi ouvido, sendo que nenhuma das restantes testemunhas foi chamada a prestar declarações, conta o jornal i.
A fase de instrução, em que o juiz decide se o arguido vai ou não a julgamento, do processo que envolve o antigo espião, Jorge Silva Carvalho, e o presidente da Ongoing, Nuno Vasconcellos, foi pedida em Julho de 2012 mas, e apesar de a lei ditar que deve estar concluída quatro meses após a data do pedido, só arrancou no passado mês de Abril e depois da defesa do ex-director do SIED ter pedido a aceleração do processo ao Conselho Superior da Magistratura.
Nessa altura, lembra o i, Jorge Silva Carvalho argumentou que precisava de “uma resposta processual célere” por forma a “prover ao seu sustento e ao sustento da sua família”.
Acontece que apesar de ter arrancado em Abril, com um inquérito ao ex-espião, sobre a relação que mantinha com Nuno Vasconcellos e as funções que exerceu na Ongoing, até hoje mais nenhuma das testemunhas, entre elas, Henrique Granadeiro e o deputado Sérgio Sousa Pinto, foi chamada a prestar declarações.
A juntar a isto, revela o i, a primeira juíza a quem foi atribuído o processo pediu para ser substituída porque conhecia a irmã de Jorge Silva Carvalho. Pelo meio vão já dois meses e nada de processo concluído.
A fase de instrução, em que o juiz decide se o arguido vai ou não a julgamento, do processo que envolve o antigo espião, Jorge Silva Carvalho, e o presidente da Ongoing, Nuno Vasconcellos, foi pedida em Julho de 2012 mas, e apesar de a lei ditar que deve estar concluída quatro meses após a data do pedido, só arrancou no passado mês de Abril e depois da defesa do ex-director do SIED ter pedido a aceleração do processo ao Conselho Superior da Magistratura.
Nessa altura, lembra o i, Jorge Silva Carvalho argumentou que precisava de “uma resposta processual célere” por forma a “prover ao seu sustento e ao sustento da sua família”.
Acontece que apesar de ter arrancado em Abril, com um inquérito ao ex-espião, sobre a relação que mantinha com Nuno Vasconcellos e as funções que exerceu na Ongoing, até hoje mais nenhuma das testemunhas, entre elas, Henrique Granadeiro e o deputado Sérgio Sousa Pinto, foi chamada a prestar declarações.
A juntar a isto, revela o i, a primeira juíza a quem foi atribuído o processo pediu para ser substituída porque conhecia a irmã de Jorge Silva Carvalho. Pelo meio vão já dois meses e nada de processo concluído.
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