sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Presidente da Liga dos Direitos Humanos disse que sentiu - se tímida a quando da sua audição na PJ


Bissau - O presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos (LGDH) alegou de “intimidadora e estranha”, sua audição, quinta-feira, em Bissau, pela Polícia Judiciária (PJ) sobre o caso da cidadã guineense deportada pelas autoridades cabo-verdianas depois de cumprida a pena de prisão por “tráfico de drogas”.

Em declarações hoje à imprensa, Luis Vaz Martins, questiona a sua constituição de “declarante” na Brigada de Homicídios desta instituição pública de investigação criminal, uma vez que, segundo as suas palavras, a “liga nunca disse que a cidadã em causa foi morta”.

“A nossa declaração foi sempre clara, ela está viva, está em Bissau e num sítio que só ela sabe,” reafirma Vaz Martins para acrescentar que até agora, não mantiveram nenhum contacto físico com a cidadã Enide da Gama, mas sim por via telefónica quando esta necessitava da assistência da Liga.

Luís Vaz Martins que acusa a PJ guineense de utilização do método de “tortura psicológica” durante o interrogatório de  “mais de cinco horas de tempo”, questiona ainda a  não convocação do Chefe de Estado-maior General da Forças Armadas, António Indjai que acusara, na semana passada, as autoridades de Cabo verde de  terem morto a cidadã Enide da Gama naquele país.

Sobre o paradeiro em Angola da jornalista guineense Milocas Pereira, Luis Vaz Martins garante que a instituição que dirige está, de algum tempo a esta parte, a trabalhar no assunto em colaboração com as organizações congéneres e a igreja angolanas. No entanto, afirma que as informações são escassas e carecem de mais investigações para apurar a verdade.

 Vaz Martins exige as autoridades da Guiné-Bissau para “acionarem os mecanismos” com vista a obtenção de explicações sobre o paradeiro da jornalista, e do político e antigo deputado, Roberto Fereira Cacheu, para o “bem do país”.

O Presidente da liga disse que a organização que dirige está “serena” e sempre determinada no cumprimento dos princípios universais que orientam a sua criação.

1 comentário :

  1. ES LIGA EH UM CAMBADAS DE MUITRUSES I OPURTUNISTAS, SEMPRE EH BIM TA ATUA KU PARCIALIDADE. EH SO AGORA QUE VEM AO PULBLICO FALAR SOBRE A MORTE DE MILOCAS PEREIRA? DEPOIS DE QUANTO ANOS DE SILENCIO. NADA DEVE SER TRATADO COM SILENCIO QUANDO SE TRATA DE DENUNCIA DE VIOLACAO DOS DIREITOS HUMNOS. COM QUEM VOCES PENSAM QUE ESTAO ALIDAR... FOI SEMPRE ASSIM O VOSSO COMPORTAMENTO COM OS GUINEENSES. VOCES NAO SAO GUINEENSES SE NAO OPORTUNISTAS QUE QUEREM ENRIQUECER EM NOME DO POVO DA GUINE BISSAU COMO FOI OUTRORA.
    NO CASO DA CIDADA GUINEENSE REPARTRIADA DE CABO VERDE, NUNCA A LIGA TEVE PAPEL DE DENUNCIANTE DA VIOLACAO DE DIREITO HUMANO PELO CONTRARIO FOI UM PAPEL DE DEFESA DOS INTERESSE DE CABO VERDE E NAO DA NOSSA COMPATRIOTA. ISSO PORQUE SINTAM QUE SAO DESCENDESTES DE CABO VERDE. O MELHOR EH DEIXAR A LIGA GUINEENSE E VAI PARA CABO VERDE....

    OUTROSSIM, SE A REFERIDA CIDADA ESTA VIVA POR QUE QUE AS AUTORIDADES GUINEENSE NAO PODE VE-LA. COM CERTEZA QUE AS AUTORIDADES GUINEENSE TERA O GOSTO DE SABER EM QUE CONDICOES FOI REPATRIADA E COMO FOI QUE ELA PASSOU NAS FRONTEIRAS SEM QUE AS AUTORIDADES TENHA CONHECIMENTO... ESTAS E MAIS OUTRAS PERGUNTAS SO A CIDADA GUINEENSE EH QUE PODE RESPONDER ESTAS PERGUNTAS E NAO A LIGA QUE TEM INTERESSE DE DEFENDER CABO VERDE.
    A LUZ DA JUSTICA, FOI CORRETO SER CHAMADO PARA DEPOR PERANTE A JUSTICA NUM CASO MISTERIOSO QUE SO TU, RESPONSAVEL DA LIGA E CABO VERDE SABEM INFORMAR DE PARADEIRA DA CIDADA.
    PARA TERMINAR, IGNORANTE COMO EH QUE PODE ESTAR A BRINCADEIRA DO JOGO DE CRIME. PARA JA TU ES O COMPLICE DESTE CRIME A LUZ DE TERMO COMO TESTEMUNHA DE CRIME...


    KUMONCHEN KUSBA

    ResponderEliminar


COMENTÁRIOS
Atenção: este é um espaço público e moderado. Não forneça os seus dados pessoais (como telefone ou morada) nem utilize linguagem imprópria.