"Pedimos desculpa aos utentes daquela via, vamos tentar resolver o problema em tempo recorde", observou o ministro, apontando para 15 dias a data limite da conclusão dos trabalhos que passam pela mudança dos tubos e limpeza do canal entupido.
Um troço da principal avenida da capital da
Guiné-Bissau, que liga o centro da cidade ao aeroporto internacional, ruiu e
está a causar transtornos aos utentes, situação lamentada hoje pelo ministro
das Infraestruturas.
Em conferência de imprensa, o governante, que também
coordena a pasta das Construções e Urbanismo, disse que o troço situado junto
ao mercado do Bandim ruiu no sábado devido ao acumular de lixo que entupiu os
tubos colocados no subsolo para permitir a passagem das águas pluviais
"Pedimos desculpa aos utentes daquela via,
vamos tentar resolver o problema em tempo recorde", observou o ministro,
apontando para 15 dias a data limite da conclusão dos trabalhos que passam pela
mudança dos tubos e limpeza do canal entupido.
Como consequência, a água forçou o solo que cedeu à
passagem do trânsito intenso, explicou José António Almeida.
Desde sábado à noite que o troço está cortado ao
trânsito, o que faz com que todas as viaturas que entram e saem do centro de
Bissau tenham que utilizar as faixas de rodagem de um único sentido, causando
transtornos enormes.
Entrar ou sair de carro do centro de Bissau chega a
demorar 30 minutos quando em condições normais não chega nem a dez.
Para o ministro "o ideal" seria substituir
os tubos por um aqueduto, mas devido às chuvas tal só será possível a partir do
mês de outubro.
De momento será feita "uma ação pontual"
que deverá durar duas semanas, sublinhou José António Almeida.
O problema é que quando há situações de corrupção no mais alto nível até a própria natureza denuncia, o que a estrada fez foi exatamente denunciar. Hoje em dia o que é pedido a um governante não é só a competência técnica mas També, a sabedoria para compreender os fenómenos. Logo, um governante tecnicamente competente e sábio; perante fato ocorrido demite-se como forma de atenuar a fúria da natureza (Deus) cujas consequências ninguém sabe medir.
ResponderEliminarNa minha humilde opinião, este não seria um facto decisivo que implique uma medida de tal magnitude, aliás, passou o tempos dos que deviam se envergonhar e se entregarem à justiça, em vez de estarem perante público a encher os pulmões de ar a se gabarem de competentes...
ResponderEliminarJá são horas de, como seres racionai, decidirmos com um positivismo patriótico, em vez das tentativas de boicotes sem noção!
Não que esteja a defender à todo custo este executivo, mas sim, a reconhecer os seus feitos, coisa que devemos enquanto guineenses.