
“O que iremos buscar na mesa redonda é
um apoio para o desenvolvimento do país, mas os guineenses devem saber que uma
comunidade só se constrói com empenho nacional e que não devemos passar o resto
da vida em pedir esmola” advertiu Martins.
O ministro falava este fim-de-semana em
entrevista à Rádio Nacional, e disse também que o principal objetivo da
Guiné-Bissau na mesa redonda é de fazer com que os parceiros acreditassem na
estratégia do desenvolvimento do país com a finalidade de poderem ajudar na sua
implementação.
O Ministro da Economia e Finanças
explicou que o governo vai apresentar os grandes projetos públicos assim como
privados que podem desenvolver o país no período de 5 anos, acrescentando que
pedirão aos parceiros para focalizarem os projetos viáveis para investimento.
Disse ainda que a Guiné-Bissau vai
mostrar os parceiros internacionais que na realidade quer ser um país diferente
no sentido positivo.
A transformação do país pretendida pelo
governo ambiciona levar a cabo na primeira fase mais de 200 projetos ligados a
defesa, justiça e reconciliação nacional.
A materialização desses projetos deverá
necessitar de qualquer coisa como 500 biliões de francos cfa, que correspondem
a um bilião de dólares americanos. Com Agencia Noticiosa da Guiné-Bissau
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