Domingos Simões Pereira justificou que,
conforme perspectiva do executivo, o que deve ser apresentado na Conferencia
com os parceiros de desenvolvimento são a vontade política e a esperança num
futuro melhor que animam os guineenses e as suas instituições neste momento
singular do percurso histórico para o desenvolvimento do país.
Citou também a visão da partilha dos
guineenses a volta das estratégias de desenvolvimento econômico e social do
país, a garantia da estabilidade política e governativa e do normal
funcionamento das instituições públicas, bem como o compromisso do governo com
os seus parceiros nacionais nos processos de desenvolvimento da estabilização
social, como temas que constam a aprsentar no certame.
“Pretende-se levar para Bruxelas os
valores da Guinendadi e a esperança espelhada pela acção quotidiana das
mulheres e homens guineenses anônimos que lutam contra a pobreza e pelo
bem-estar comum, pela família e educação”, sublinhou o Primeiro-Ministro.
O chefe do executivo garantiu que o país
tem, neste momento, um rumo e uma visão estratégica para o seu desenvolvimento,
consubstanciado no Plano Estratégico e Operacional 2025.
Aquele governante garantiu que país a
Guiné-Bissau se encontra preparada para compromissos firmes e parcerias de
cooperação solidas e dinâmicas, assim como o governo está capacitado e pronto
para elevar para novos patamares a qualidade do diálogo político e técnico com
parceiros de desenvolvimento.
Quanto a exclusividade na governação,
segundo Simões Pereira, vai para além do comprometimento entre as forças
políticas. “Pois ela estende-se a todas as instituições da sociedade, numa
plataforma de integração e cooperação estratégica”, indicou.
O Primeiro-Ministro sublinhou que o propósito
de mobilização dos guineenses a volta dos grandes objetivos e instrumentos de
governação é extensivo à diáspora, a qual é reservada um importante papel no
processo do desenvolvimento nacional.
No entanto, disse que a conferência com
os parceiros de desenvolvimento do país reunida em Mesa Redonda, mais do que um
momento de colecta de doações, visa construir quadros de parceria duradouros
com os agentes internacionais do desenvolvimento e reposição do país no mapa da
ajuda pública ao desenvolvimento e dos fluxos do financiamento do
desenvolvimento.
Ernesto Prossa Ié a sentir-se confiante
ResponderEliminarMesa Redonda! Mesa Redonda! para os Guineenses o que e que esperada da famosa mesa redonda? Para beneficiar os djimtos de Bissau ou os gruptos deste pais... Acho que nao, Sera que os fundos desse mesa redonda vai se ser aplicadas no aquilo que e os sonhos de todos Guinenses, mas com muita duvida comigo!
Mamadu Balde boa sorte ex primeiro ministro
ResponderEliminarIdilia Spencer Venancio Vieira concordo plenamente com os dizeres do Primeiro Domingos Simões Pereira pura verdade trabalhar para bem comum acima de tudo. Para reconstrução de Guine Bissau pela positiva. Pensamento positivo, açäo positiva e concreta. Adorei!!
ResponderEliminarIdilia Spencer Símbolo de Logótipo para apresentação da Mesa redonda em Bruxelas com os parceiros de desenvolvimento de Guine Bissau. no dia 25 de Março de 2015 é muito bonito Adorei!
ResponderEliminarLucinda Da Veiga Somos guineenses !!!!
ResponderEliminarVenancio Vieira Compatriotas, ao avaliar o nosso progresso como indivíduos, tendemos a concentrar-nos nos fatores externos como a nossa posição social, a influência e a popularidade, a riqueza e o nível de instrução. Como é evidente, são importantes para medir o nosso sucesso nas questões materiais, e é bem compreensível que muitas pessoas se esforcem principalmente por alcançar todos eles. Mas os fatores internos podem ser ainda mais cruciais para determinar o nosso desenvolvimento como seres humanos e assim como guineenses. A honestidade das nossas palavras e em tudo que o consubstancia, a sinceridade, a simplicidade, a humildade, a pura generosidade, a ausência de vaidade, a prontidão para servir os outros, como tem feito povo balantas- qualidades que estão facilmente ao alcance de qualquer criatura, formam a base da nossa vida espiritual e de ser guineense, substrato de todas as etnias da Guiné-Bissau
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