quinta-feira, 30 de maio de 2019

O Chefe do Estado-Maior General das FARP’s garante que não estão interessadas nos convites que põem em causa a paz na Guiné-Bissau.


“Dou tolerância zero à intervenção militar na Guiné-Bissau. Nunca mais seremos parte do problema. Não há mais golpe de Estado comigo nas Forças Armadas. Qualquer soldado que o tentar não temos lugar nas prisões, mas sim nos cemitérios” . Não há tolerância para quem tentar compra de consciência dos militares e, forças armadas está coeso e pronto para defender legalidade … De referir que o ogeneral Na Ntan, refenciou um dos estrfes do Hino Nacional da Guiné-Bissau, ao afirmar que os militares reaplantaram arvores, que já tem ramos suficientes para alicerzar a Unidade Nacional, conforme plasmado no valor nacional da Guiné-Bissau, citamos-Ramos do mesmo tronco, Olhos na mesma luz: Esta é a força da nossa união! Cantem o mar e a terra;A madrugada e o sol;Que a nossa luta fecundou.

O Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA) garante que as forças armadas não estão interessadas nos convites que põem em causa a paz na Guiné-Bissau. E foi estabelecida a ordem de tolerância zero a qualquer pessoa encontrada com arma na rua fora do serviço

A garanti tornada pública aos jornalistas depois do encontro do alto nível com todos os chefes militares e paramilitares para analisar a situação actual e a problemática da segurança nacional.

De acordo com líder dos militares, Biaguê Na Ntam, as forças armadas estão unânimes em não entrar nos jogos políticos que põem em causa a paz e estabilidade nacional ou seja tentativas de subversão da ordem…

“O povo da Guiné-Bissau pode dormir tranquilo nas suas casas, sem ameaças de golpes, sem ameaças de nada e estamos em paz. Assim vamos continuar em segurança ajudando o povo, sempre para que durma tranquilo e que todos os militares assumam de forma unânime de não entrar em nenhum jogo político”, sustenta.

Na Ntam reafirmar a tolerância zero aos militares que foram encontrados com armas nas ruas fora de hora normal do trabalho.

“Penso que as Forças Armadas têm uma cadeia de comando que devem a obediência. A ordem que dei aos militares aqui é de tolerância zero a qualquer pessoa encontrada com arma na rua fora de horas, já sabem qual é o seu destino por isso reafirmo a subordinação de todos os militares ao poder político, à Constituição da República e às leis do país, adverte o CEMGFA.

Questionado se há algum perigo eminente para a segurança nacional, o Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas diz que não existe perigo no ceio dos militares e paramilitares guineenses.

“Estamos em paz que é inevitável e assim vamos continuar em segurança, ajudando o povo para não sentirem perigo no ceio dos militares e paramilitares”, promete.

O líder dos militares de 69 anos que estava em convalescença médica, após ter regressado a semana passada de um tratamento médico, em Cuba, e em Marrocos, desdramatizou informações postas a circular no país que davam conta da sua eventual morte no estrangeiro.

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