“Dou tolerância zero à intervenção militar na Guiné-Bissau. Nunca mais seremos parte do problema. Não há mais golpe de Estado comigo nas Forças Armadas. Qualquer soldado que o tentar não temos lugar nas prisões, mas sim nos cemitérios” . Não há tolerância para quem tentar compra de consciência dos militares e, forças armadas está coeso e pronto para defender legalidade … De referir que o ogeneral Na Ntan, refenciou um dos estrfes do Hino Nacional da Guiné-Bissau, ao afirmar que os militares reaplantaram arvores, que já tem ramos suficientes para alicerzar a Unidade Nacional, conforme plasmado no valor nacional da Guiné-Bissau, citamos- “Ramos do mesmo tronco, Olhos na mesma luz: Esta é a força da nossa união! Cantem o mar e a terra;A madrugada e o sol;Que a nossa luta fecundou.
O Chefe do Estado-Maior General das
Forças Armadas (CEMGFA) garante que as forças armadas não estão interessadas
nos convites que põem em causa a paz na Guiné-Bissau. E foi estabelecida a
ordem de tolerância zero a qualquer pessoa encontrada com arma na rua fora do
serviço
A garanti tornada pública aos
jornalistas depois do encontro do alto nível com todos os chefes militares e
paramilitares para analisar a situação actual e a problemática da segurança
nacional.
De acordo com líder dos militares,
Biaguê Na Ntam, as forças armadas estão unânimes em não entrar nos jogos
políticos que põem em causa a paz e estabilidade nacional ou seja tentativas de
subversão da ordem…
“O povo da Guiné-Bissau pode dormir
tranquilo nas suas casas, sem ameaças de golpes, sem ameaças de nada e estamos
em paz. Assim vamos continuar em segurança ajudando o povo, sempre para que
durma tranquilo e que todos os militares assumam de forma unânime de não entrar
em nenhum jogo político”, sustenta.
Na Ntam reafirmar a tolerância zero aos
militares que foram encontrados com armas nas ruas fora de hora normal do
trabalho.
“Penso que as Forças Armadas têm uma
cadeia de comando que devem a obediência. A ordem que dei aos militares aqui é
de tolerância zero a qualquer pessoa encontrada com arma na rua fora de horas,
já sabem qual é o seu destino por isso reafirmo a subordinação de todos os
militares ao poder político, à Constituição da República e às leis do país,
adverte o CEMGFA.
Questionado se há algum perigo eminente
para a segurança nacional, o Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas
diz que não existe perigo no ceio dos militares e paramilitares guineenses.
“Estamos em paz que é inevitável e assim
vamos continuar em segurança, ajudando o povo para não sentirem perigo no ceio
dos militares e paramilitares”, promete.
O líder dos militares de 69 anos que
estava em convalescença médica, após ter regressado a semana passada de um
tratamento médico, em Cuba, e em Marrocos, desdramatizou informações postas a
circular no país que davam conta da sua eventual morte no estrangeiro.
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