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Augusto Mendes pediu maior postura de cidadania e
organização cívica que respeitem o acto.
O presidente da CNE sublinhou que nos anos de luta
pela conquista da independência” fomos um exemplo de abnegação que ultrapassou
as fronteiras do nosso continente”.
“Chegou o momento de reafirmarmos, juntos e unidos
como no passado que continuamos a ser uma Nação merecedora dessa distinção”,
referiu.
Numa comunicação de quatro páginas, Mendes revelou
que o seu desejo mais profundo é o de ver os cidadãos com a responsabilidade de
ditar o futuro da Nação assumirem os deveres constitucionais.
“Num estado de direito democrático é o povo, através
dos cidadãos com idade de votar, que exerce o poder em nome dos superiores
interesses da maioria”, vincou.
O presidente da CNE destacou as particularidades que
caracterizam as eleições de domingo, referindo as possibilidades que agora são
oferecidos aos novos eleitores que não puderam exercer os seus direitos de voto
nas eleições de 2009 e 2012.
“Tudo foi feito para assegurar que eleitores
inscritos nos diversos cadernos eleitorais distribuídos pelas 3018 mesas de
assembleias de voto vissem assegurado o seu direito de voto”, afirmou.
Aos membros de mesas de assembleia de voto Mendes
advertiu para o cumprimento rigoroso dos procedimentos legais.
Cerca de 800 mil eleitores votam no domingo para a
escolha do novo presidente da República, lugar concorrido por 13 pessoas
enquanto 15 formações políticas disputam os 102 lugares no parlamento
guineense.
//ANG
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