A ministra da Defesa da Guiné-Bissau, Tenente-Coronel,
Dr.ª Cadi Seidi, disse hoje à Agência Lusa que os militares do país "estão
orientados" no sentido de doarem sangue aos hospitais públicos no âmbito
da prevenção do vírus do ébola.
A ministra falou à Lusa para proceder a um balanço
de um périplo que realizou no último fim-de-semana com dois outros ministros
(Saúde e Administração Interna) às zonas das fronteiras da Guiné-Bissau com a
Guiné-Conacri para constatar se as medidas preconizadas pelo Governo guineense
estão a ser cumpridas.
Como forma de evitar que o vírus do Ébola entre na
Guiné-Bissau, o Governo decidiu na semana passada encerrar todos os postos de
fronteira com a Guiné-Conacri, país onde a doença já causou várias vítimas
mortais.
Além de doação de sangue - que já foi feita também
pelos membros do Governo, incluindo o primeiro-ministro, Domingos Simões
Pereira - os militares guineenses também "estão sensibilizados" para
ações de "higiene pessoal".
"Lavar as mãos com água, sabão e lixivia. É
isso que estão a praticar em todas as unidades militares", explicou a
ministra da Defesa, adiantando que o próprio Estado-Maior General das Forças
Armadas tem orientações no sentido de ordenar a limpeza geral em todas as
unidades.
Sobre a medida decretada pelo Governo de encerrar as
fronteiras com a Guiné-Conacri, Tenente-Coronel, Dr.ª Cadi Seidi diz que tem
sido respeitada e que os militares estão prontos para "prestar ajuda"
aos elementos da Guarda Nacional, afetos ao Ministério da Administração
Interna, em caso de necessidade.
É a Guarda Nacional que vigia as fronteiras
guineenses.
Devem antes se informar as causas dos viros da doença antes de tomar qualquer iniciativa...
ResponderEliminarpelo que eu saiba os virus São transmidos através ou seja pelo sangue sobre tudo,contacto direto com a pessoa enfetada, o vômito e o cadáver também...
informam-se irmãos!