O Presidente do PAIGC disse, este
fim-de-semana, que o seu partido não pode negociar os seus princípios e nem
valores. No entanto, pede os 15 dissidentes para voltarem ao partido libertador
e apresentar as suas preocupações naquilo que é a linha programática do partido
Domingos Simões Pereira, que falava em
exclusivo á RSM a margem de o encontro de segunda reunião ordinário do conselho
regional de Cacheu, realizado em São Domingos, disse que os órgãos superiores
do partido no sentido de os que que têm opinião diferente da maioria seja
recebido numa demostração de abertura do partido.
“Fizemos questão de mencionar de uma
forma muito clara que o partido não pode negociar os seus princípios e
valores”, afirma.
Simões Pereira garante que o partido que
dirige não depende de ninguém porque “no princípio democrático quem decide é o
povo”.
“No último pleito eleitoral (realizado
em Abril de 2014), o PAIGC foi escolhido como o legítimo representante do povo
guineense. Portanto, para o resto da última legislatura existem só duas
alternativas; respeitar esta vontade popular ou devolver palavra ao povo
guineense, não poderá ter a terceira alternativa”, defende o líder dos
libertadores.
Deve começar hoje, segunda-feira, em
Bissau, o encontro entre o PAIGC e o grupo dos 15. Neste encontro espera-se
chegar a um ponto comum de entendimento e para “delinear um futuro onde o PAIGC
terá que ser respeitado dentro dos parâmetros já estabelecidos pela lei e pela
constituição da república”.Com a Rádio Sol Mansi
O grupo dos quinze deputados expulsos do PAIGC não compareceu esta manhã na sede do partido para a primeira reunião convocada pela direcção superior com vista a uma reconciliação interna.
ResponderEliminarO encontro estava inicialmente previsto para as 11horas desta segunda-feira, mas nenhum elemento do grupo se fez representar.
"Ainda temos tempo. Estamos esperançados de que até quarta-feira vão vir para conversamos", disse à Rádio Jovem uma fonte do partido.