Paulo Sanhá, presidente do Supremo
tribunal de Justiça, afirmou que os juízes devem pugnar pela isenção e
imparcialidade promovendo uma justiça objectiva, célere e equitativa para todos
os cidadãos independentemente do extracto socioeconómico e cultural.
Sanhá que falava no acto de posse dos
juízes de Direito esta quarta-feira (14 de Junho) diz igualmente que fazer
justiça “ é uma virtude e arte complexa que requer perseverança, dedicação e
amor à profissão”.
Por outro lado, sublinhou que é
inaceitável a promiscuidade de juízes com as partes processuais, pois, esta
situação tem sido fundamento de críticas anestesiantes para desacreditação do
sistema judicial.
Paulo Sanha aconselhou os
recém-empossados a estarem acima de qualquer suspeita, equidistante de todos os
intervenientes do processo, para permitir a salvaguarda de uma justiça séria,
independente, isenta e imparcial.
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