Agora reclamamos a justiça
Queremos perguntar ao Governo português se já se esqueceu da guerra colonial; quantas vidas perdidas...; quantas famílias destruídas...
A
Guiné-Bissau é um país de África Ocidental; antiga colónia portuguesa;
independente há mais de 3 décadas e meio. Integrado no espaço da UEMOA há
vários anos.
A comunidade
internacional, a CEDEAO, a ONU, e demais organismos internacionais olham para a
Guiné-Bissau como um território onde reina a desordem, a anarquia; a lei da
força e das armas; território a onde o convívio entre a vida e a morte é
separado por uma nuvem ténue; a onde a razão a emoção se confundem, como provam
os últimos acontecimentos de tentativa de assalto ao agrupamento de para
comandos.
A ser verdade aquilo que vem sendo veiculado na comunicação social sobre
os responsáveis morais dos referidos acontecimentos, envolvendo Portugal no seu
todo, então concluímos que a antiga potência colonial não quer que haja
estabilidade e paz na Guiné-Bissau.
Conclui-se ainda que o reino da hipocrisia política, social e económica comanda a atuação de Portugal, Angola e Cabo-verde, em relação a Guiné-Bissau.
Conclui-se ainda que o reino da hipocrisia política, social e económica comanda a atuação de Portugal, Angola e Cabo-verde, em relação a Guiné-Bissau.
Queremos perguntar ao Governo português se já se esqueceu da guerra colonial; quantas vidas perdidas...; quantas famílias destruídas...
Portugal quer
novamente uma guerra colonial ou pretende uma guerra civil na Guiné-Bissau???.
Pretendemos contribuir de forma efetiva na definição de conceitos e ideias positivas tendentes á construção de um País onde todos os guineenses e não só, possam viver em paz, trabalhar de forma segura e transparente; gerar riqueza para todos.
Pretendemos contribuir de forma efetiva na definição de conceitos e ideias positivas tendentes á construção de um País onde todos os guineenses e não só, possam viver em paz, trabalhar de forma segura e transparente; gerar riqueza para todos.
Elegemos
os temos PAZ E JUSTIÇA para dar início a um trabalho contínuo e
sequencial, reflexões profundas e responsáveis.
Paz e Justiça duas faces da mesma moeda. A
justiça pressupõe repor a verdade dos factos, atribuir
responsabilidades, ilibar os inocentes e punir os culpados.
«A
justiça surge como um elemento importante para a reconciliação nacional. Para
além da concretização do seu valor intrínseco, a realização da justiça permite
revisitar o passado, apurar a verdade, responsabilizar os agressores e
confortar as vítimas. Confere, igualmente, confiança na validade das normas que
regem uma sociedade, funcionando assim como um fator social estruturante e
aglutinador.»
Queremos
apenas relembrar as consciências dos guineenses no país e
na Diáspora da necessidade de mantermos a chama viva. Não podemos
falar da PAZ na Guiné-Bissau sem primeiro refletirmos a problemática da
JUSTIÇA, pois as duas realidades são inseparáveis. Aos que, peito elevado,
grita pela paz, apelamos que reivindiquem primeiro e com a mesma intensidade o
problema da JUSTIÇA.
Quantos
guineenses foram mortos em circunstâncias obscuras e de forma sumária, nos
últimos 20 a 30 anos, sem um único processo de acusação, muito menos de defesa,
conforme mandam as leis de direito Internacional?
Alguém foi
julgado e condenado ou ilibado, de acordo com as provas?
Vejamos
o caso 17 de Outubro, um dos fenómenos mais mediáticos de extermínio sumário de
figuras de proa e realce, ligadas à luta de libertação nacional, mortos a
sangue frio por razões mesquinhas de intriga e ódio; de pura tentativa de
Limpeza Étnica, pois de acordo com a lista que se segue, a grande maioria dos
executados pertenciam a etnia balanta, que apresenta um maior número de factitivos
nas forças armadas (por razões de ordem histórica).
Lista
dos implicados no “Caso 17de Outubro de 1985/86”
1. Paulo Correia (balanta)
2. Binhanquerem Na Tchanda (balanta)
3. Mbana Sambú (balanta)
4. Braima Bangura
5. Viriato Pã (balanta)
6. Pedro Ramos
7. Bupas Cul (balanta)
8. Tue Na Bangna (balanta)
9. Sana Fuma (balanta)
10. Alqueia Kuassa (balanta)
11. Fore Mbitna (balanta)
12. Mutna Dentche Na Dum (balanta)
13. Nfon Na Lagna (balanta)
14. Buota Nambatcha (balanta)
15. Bighate Na Biate (balanta)
16. Mbunhe Na Male (balanta)
17. Wangna Nanfade (balanta)
18. Tagme Na Waié (balanta)
19. Sae Braia Na Nhagba (balanta)
20. João da Silva
21. Adriano Cubala (balanta)
22. Fernando Cubala (balanta)
23. Pedro Cubala (balanta)
24. Nhasse Nambera (balanta)
25. Zecaria
26. Agostinho Gomes
27. Lamine Sisse
28. Malam Sane
29. Caramba Conte
30. Ngare Iala Nhanta (balanta)
31. Watna Na Laie (balanta)
32. Kissif Dentche (balanta)
33. Tcham Na Mam (balanta)
34. Ramalho Incanha (balanta)
35. Emílio Costa (balanta)
36. Bitchofola Na Fafe (balanta)
37. Mbana Na Sanha (balanta)
38. Malam Numo Seide
39. Nfon Ntunda (balanta)
40. Alberto Na Haba (balanta)
41. Damna imbunde (balanta)
42. Blakte Na Dum (balanta)
43. João Biambi (balanta)
44. Alexandre Cul Nassalan (balanta)
45. Mário Nsimba (balanta)
46.Joãozinho Iala (balanta).
A maioria deles perdeu a VIDA, depois de barbaramente
torturados e inutilizados; outros, viram os corpos atirados ao rio para
fazer desaparecer as provas.
Um grupo significativo foi abandonado à sua sorte, sem quaisquer
condições ou meios, na ilha de Carás (Bijagós). É uma lista longa, mas
para um leitor atento é fácil depreender que mais de 99.9% dos implicados
são da etnia balanta, que, perdeu milhares de vidas, entre jovens,
adolescentes, adultos e velhos de ambos os sexos, no duro teatro
de guerra no mato, para além de terem contribuído em
vida, com o seu esforço físico e anímico, no abastecimento alimentar aos
combatentes da liberdade, ao contrário de muitos que fizeram a guerra em
cómodos escritórios e nos corredores de palácios de países amigos no
Estrangeiro.
Será que podemos continuar a
sorrir perante esta e outras atrocidades praticadas por guineenses contra
guineenses? Tendo como alvo principal a etnia BALANTA?
Partindo
deste pressuposto, é bom não esquecer que este grupo étnico é muito Tolerante,
mas ao mesmo tempo valente, inteligente e trabalhador, para além da honestidade
e sinceridade. Único grupo étnico guineense capaz de dar tudo ao amigo, até a
própria vida. Eis porque logo nos primórdios da mobilização para a luta armada,
a etnia balanta aderiu em massa, em defesa do bem comum.
Até
hoje, alguns corpos das vítimas do referido crime (os seis primeiros nomes da
lista),não foram entregues aos seus familiares. No entanto os autores morais e
materiais dos massacres continuam a passear impunemente nas ruas de Bissau, e a
conviver com os Familiares das Vítimas, como se nada tivesse acontecido.
O
momento é da JUSTIÇA, e para tal é importante ouvir aqueles que mais sofreram
durante a luta armada: sejam eles da etnia balanta ou outra.
É
chegado a altura de dignificar os COMBAENTES DA LIBERDADE DA PÁTRIA,
Como
acontece em qualquer parte do mundo: enaltecer e reconhecer os OBREIROS DA
LIBERDADE.
Como
é que alguém minimamente sensato pode reivindicar a PAZ sem primeiro questionar
e compreender o porquê de tantas mortes sumárias, algumas de forma bárbara,
contra uma determinada etnia guineense? Não meus irmãos.
Tenhamos a
coragem de dizer e assumir a verdade. Existe
um plano secreto bem delineado por alguém ou entidade, contra os balantas,
etnia maioritária na Guiné-Bissau. O mesmo fez o monstro Adolfo Hitler contra
os Judeus, porque estes constituíam uma ameaça à raça pura alemã; o mesmo
sucedeu no Ruanda em que os hutis desencadearam uma ação de autêntica chacina
contra os tutsis.
Outrora
este grupo étnico (balanta), fora usado como carne para canhão na luta de
libertação nacional; após a independência ao invés de um reconhecimento
merecido pelo empenho e serviço prestado à causa da nação, receberam o
extermínio, o escarnio e o abandono COMO RECOMPENSA.
A
quando da partilha dos dividendos da independência, os obreiros da libertação
foram puro e simplesmente relegados à miséria e ao abandono completo, para além
de terem sido usados, por diversas vezes, por alguns espertos de Bissau, como
escada para alcançar o poder; como base de apoio para eleger os seus
“assassinos”, é o caso do falecido João Bernardo Vieira (Nino Vieira),o próprio
CADOGO e outros. Não meus irmãos, isto são muito lamentáveis. É inaceitável.
BASTA!
Grupo étnico destemido e corajoso, aparece sempre na
linha da frente em defesa do território nacional; A etnia balanta é um fator
aglutinador da nação e força motora da economia nacional, para além do seu
humanismo e carácter. Os balantas são a razão de ser da Guiné-Bissau. Educados
e preparados para serem capazes de suportar duríssimas dificuldades e
supera-las de forma natural e honrada. Não fora isso, a violência
do terramoto de TAGME/NINO de 2009 e o TSUNAME Histórico 17 de OUTUBRO
acima referido, podiam ter levado os BALANTAS para uma situação de
desnorte completo e DESORIENTAÇÃO, e colocar o país numa guerra
civil com todas as consequências daí inerentes.
Não obstante todos os insultos diários dirigidos contra este grupo étnico, os balantas continua a demonstrar a sua paciência, contenção, sentido de responsabilidade e amor à PÁTRIA.
Não obstante todos os insultos diários dirigidos contra este grupo étnico, os balantas continua a demonstrar a sua paciência, contenção, sentido de responsabilidade e amor à PÁTRIA.
No
entanto é visto por muitos, como uma ameaça à Paz e Estabilidade na
Guiné-Bissau. Por isso é um alvo a abater. Não meus irmãos. Isto é muito
lamentável. É inaceitável. BASTA!
A maioria não pode ser escorraçada, nem abandonada; o poder decisório não pode pertencer a um grupinho, negando à maioria qualificada qualquer tipo de opinião ou participação.
A maioria não pode ser escorraçada, nem abandonada; o poder decisório não pode pertencer a um grupinho, negando à maioria qualificada qualquer tipo de opinião ou participação.
Façamos
a Justiça verdadeira, sem exclusão de ninguém, a ver se não alcançaremos a Paz
na nossa terra.
A
Justiça nunca funcionou na Guiné-Bissau. Por isso o País nunca estará em Paz,
porque a maioria está carente da justiça e sofre escarnio, enquanto uma minoria
dita “civilizada” e privilegiada passeia e banqueteia pelos corredores dos
grandes grupos económicos internacionais a negociar a riqueza da Guiné-Bissau,
não no interesse nacional, e sim para os seus cofres, amigos e familiares.
Reivindiquemos
a JUSTIÇA para podermos ter a Paz na Guiné-Bissau.
Apelamos
á comunidade internacional, á ONU, á CEDEAO, á União Africana, e em certa
medida a CPLP, ao mundo em geral e Portugal em particular, para a seguinte
reflexão: um país pequeno situado na Costa ocidental de Africa, chamada
Guiné-Bissau, tinha como primeiro-ministro um comerciante chamado Carlos Gomes
Júnior, representante número um da GALP no País; detentor de todos os negócios
relacionados com a banca, combustíveis, comércio retalhista e não só. Comprava
e vendia a si próprio (primeiro ministro e comerciante ao mesmo) combustível,
isento de qualquer tipo de imposto.
Isto
é admissível à luz dos direitos de transparência e boa governação tão
apregoados pela comunidade internacional? Há justiça e ética neste tipo de
comportamento?
A
isto chamamos nós de Corrupção Estatal, Nepotismo, Abuso de poder, Assalto á
riqueza Nacional e Assassinato ao POVO da Guiné-Bissau. Tudo com o conhecimento
de altos representantes de Organismos internacionais sedeados no País, em
defesa dos seus interesses.
Em
boa verdade, para haver um corrupto é necessário um corruptor; são os
verdadeiros Destruidores das Riquezas e da DEMOCRACIA de Países Fracos, como a
Guiné-Bissau e outros, maniatados por interesses de grandes grupos económicos,
que não olham a meios para colocar no comando de países com alguma riqueza,
elementos da sua confiança, mediante Eleições Fraudulentas e Tendenciosas.
Apelamos
também ao Comando Militar guineense que se mantenha vigilante. A ação levado a
cabo no dia 12 de Abril último foi cirúrgica e inteligente. Porém a via da
força não é aceite para resolver estes e outros problemas, a não ser em
legítima defesa, que foi o caso, de acordo com as informações de que dispomos.
Pretendemos uma justiça sem o uso da força, porque almejamos uma paz sã e
integradora.
Os
últimos acontecimentos vieram pôr a nu aquilo que muitos já desconfiavam: o
envolvimento de organismos internacionais no complexo étnico da
Guiné-Bissau.
Portugal não pode ser árbitro e jogador ao mesmo tempo. Se não pode ajudar a estabilizar a Guiné-Bissau, então que se abstenha, e deixe de criar e a alimentar o clima de ódio e vingança. Deixem os guineenses resolverem os seus problemas.
Portugal não pode ser árbitro e jogador ao mesmo tempo. Se não pode ajudar a estabilizar a Guiné-Bissau, então que se abstenha, e deixe de criar e a alimentar o clima de ódio e vingança. Deixem os guineenses resolverem os seus problemas.
Uma
palavra de apreço e agradecimento à CEDEAO, pelo empenho e dedicação que tem
desenvolvido na tentativa de resolver mais este imbróglio guineense, verdadeira
conhecedora da Realidade daquela Costa Africana.
Ao
governo angolano, mais concretamente ao presidente e seu séquito apelamos que
não faço aos outros aquilo que rejeita para si na sua carta magna; que trate de
arrumar a sua casa.
Solicitamos
particular atenção ao atual poder ora indigitado, sob os auspícios
do comando militar com a supervisão da CEDEAO, que esteja de alerta
pois existe um contra poder em preparação no exterior, com objetivos bem
definidos.
Contudo
estamos em crer que o bom senso irá prevalecer. Não acreditamos que as
instâncias democráticas internacionais irão dar ouvidos e cobertura a
indivíduos que durante o tempo que estiveram à frente dos destinos da
Guiné-Bissau nada fizera para o Povo, a ser: zelar pelos seus negócios;
assassinar os seus adversários políticos e conduzir o País para uma guerra
civil que esteve eminente, não fora a argúcia e ação inteligente dos militares
guineenses, os verdadeiros obreiros da paz e detentores do espirito da luta de
libertação nacional.
O PAIGC de que tanto se fala, tem
duas facões: uma militar, que continua fiel aos princípios que nortearam a luta
para a independência; outra civil, que está completamente fragmentada neste
momento e prenhe de neocolonialista, oportunistas e corruptos. A justiça
nunca será feita por esta réstia da sociedade.
Estamos perante
um virar de página na história do País, onde impera a coragem, a verdade e a
abertura ao diálogo social, rumo a uma verdadeira Reconciliação Nacional.
Em
conclusão
1.
A Guiné-Bissau é um País pequeno mas bastante rico;
2.
É pertença de todos os guineenses amantes da Justiça e da Paz;
3.
Pretende colaborar com todos os organismos internacionais amantes da Justiça,
Paz e Solidariedade;
4.
Deve viver em verdadeira democracia e respeitar a carta internacional dos
Direitos do Homem;
5.
Deve ser governado pelos melhores filhos dispersos pelos quatro cantos do
mundo;
6.
Deve procurar a Justiça para alcançar a Paz
O desconhecimento é muitas vezes uma das razões pela qual nos desentendemos.
ResponderEliminarÉ bom dar-se a conhecer e, o estão fazendo muito bem .
Todo o meu apoio
Eu não gosto muito de falar sobre essa historia porque, estaria Eu a mostrar a comunidade internacional como trabalhar, ou seja dar aulas a ela de como deve tratar os problemas não so da Guine Bissau mas também de outros países. Pois chamo a comunidade internacional de uma falsa organização, ela é pra beneficiar os interesses pessoais dos que a comandam e mais nada, mais nada, hipocrisias.
ResponderEliminarJoaquim Dju fala coresponsabilidade tribalismo não vcs quer complicar o pais
ResponderEliminara verdade nunca more, mas "as mentiras tem as pernas curtas". quem recusa a verdade recorrendo as mentiras tem uma longa caminhada. por isso quem dirige uma família não deve recorrer às mentiras para dirigir la.
ResponderEliminarSe é isto o factor da judaização dos balantas na GBissau, acho que toda a gente deve aclamar pela justiça. A JUSTIÇA É ALGO RECLAMADO HÁ MUITO POR TODOS.Tudo tem o tempo, e este tempo já se faz sentir. Alexandre Garcia
ResponderEliminarA justiça tem que ser feita, os assassinos têm que parrar atrás das grades...
ResponderEliminarA Guiné-Bissau é nossa terra e com a nossa sangue (Balantas) expulsamos os impostores, nunca recuaremos ou desistir de defender a nossa pátria amada, não existe etnia que ama Guiné-Bissau melhor que os Balantas... Para isso, não devemos deixar mais os outros mandarem em nós ou nos exterminar. BASTA!
Agora é a nossa vez
EU Cassumay Keep, acho que os Guineenses sabem muito bem o quê querem,e conhecem muito bem os valores de cada Etnia da nossa terra. Eu sou Felúpe não sou Balanta mas vivo com Balantas conheço lhe bem e a sua cultura educativas,os balantas não gostam de falar na praça publica as coisa banais de mentir para outros não. Não porque sente se desvalorizado socialmente. Balantas são etnia mais social passivo na sociedade Guineense,as mulheres balanta casam com todas as etnia de Guiné sem problemas. Na base deste humildade que alguns (políticos) aproveitou para destruir a sociedade Balanta pela sua valores étnica e cultural.Mentindo para comunidade Internacional de que os Balantas que estragaram Guiné-Bissau.Mas se quiser Deus um dia a verdade se apresentará. Eu digo se alguèm não quer ou não pode dar o valor a quem merece,não lhe mente e não lhe injúria e nem se quer lhe conectar como inimigo nº1 da sua Pátria basta...
ResponderEliminar