Para que euforia de viva?

Por: Carlos Manuel Sambu

• Mais uma vez dessemos viva, viva, viva.

• Viva, viva, quiçá que seja viva…

• INDEPENDENCIA é uma viva que transformou em raiva;

• 14 de  Novembro, viva que não teve iniciativa;

• 7 de junho, viva que não é produtiva;

• Eleições gerais de1994; 2000,2005,2009 e 2012,são vivas regulativas;

• Esperamos que este seja uma viva dádiva

Para que euforia de viva? Se bem que já vimos tantas vivas sem objetivas. Há claro, a pessoas que não gastão nem um minuto do seu tempo para pensar no país, que estão neste momento a enaltecer vivas (vivas, não sabem em quem votarem e nem porque votarem) os tipos são simplesmente um chamado, zé-viva, que só sabe dizer viva.

No obstante, ontem o candidato derrotado, Nuno Gomes Nabiam aceitou resultado divulgado por CNE, embora considera que o ato contem vícios, mas Guiné-Bissau esta acima de tudo, e aceita-a.

Porém, a que realçar um pequeno reparo, pois não há mais lugar para escamotear a verdade, se as circunstâncias fossem a contrários, nessa hora a vários podes expiatórios nomeados, entre quais: CDEAO;ANTONIO INJAI, mais estranha os BALANTAS; mas assim foi simples, muito simples, simples ate demais, porque foi recebido com festas, não sei se tal festejos já terminaram ou não? Talvez que não até o presidente de PAIGC emitiu um comunicado, com vista a fim de tal festejos cujo seu centro é praça de heróis nacional, boas festas…

GUINEENSES, chegou a hora de exigimos os nossos votos, (isso sim) porque quando cai, cai tudo encima de nos, as vezes ficamos sem volta a dar, ou será que, se caímos desta vez haverá volta a dar? Pelo menos devemos pensar nisso, antes de estarmos a comprar inimizades fratricidas.

Pois se queremos um sorriso na cara, não devemos colocar lagrima no rosto de outros, porque aquilo que semeamos é o que vamos colher…

BOA SORTE a todos guineenses, e saudação ao nosso presidente e futuro primeiro-ministro e para todas pessoas envolvidas nesse escrutínio, não quero dizer viva, porque não sei se será dasilva.

BY: Carlos Manuel Sambu, POETA /POLITICO/MUISICO/JURISTA E JORNALISTA

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