
"Trago uma mensagem de amizade e de fraternidade
dos cabo-verdianos para com os guineenses e estamos todos esperançados e
convictos de que a Guiné-Bissau retomará os caminhos da estabilidade, paz, do progresso
e bem-estar", referiu hoje, citado pela Agência de Notícias da Guiné
(ANG).
Jorge Carlos Fonseca falava na capital guineense onde
participou na cerimónia de posse do presidente eleito da Guiné-Bissau, José
Mário Vaz.
Depois do golpe de Estado de abril de 2012, as
relações entre os dois países restringiram-se ao essencial - tal como aconteceu
com a maioria da comunidade internacional, que não reconheceu as autoridades de
transição nomeadas.
Jorge Carlos Fonseca considerou a investidura do novo
Presidente da República um elemento "fundamental" para o retorno à
normalidade constitucional do país.
José Mário Vaz foi eleito à segunda volta a 18 de maio
depois de o Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) que
o apoiou já ter conquistado maioria absoluta nas eleições legislativas
realizadas a 13 de abril.
Foram as primeiras eleições realizadas na Guiné-Bissau
desde o golpe de Estado de 12 de abril de 2012 e que permitem ao país voltar a
normalizar relações diplomáticas e de cooperação com o exterior.
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