Alanté ne- cadé |
A
Guiné-Bissau é um país de África Ocidental; antiga colónia portuguesa;
independente há mais de 3 décadas e meio. Integrado no espaço da UEMOA há
vários anos.
A comunidade
internacional, a CEDEAO, a ONU, e demais organismos internacionais olham para a
Guiné-Bissau como um território onde reina a desordem, a anarquia; a lei da
força e das armas; território a onde o convívio entre a vida e a morte é
separado por uma nuvem ténue; a onde a razão a emoção se confundem, como provam
os últimos acontecimentos de tentativa de assalto ao agrupamento de para
comandos.
A ser verdade aquilo que vem sendo veiculado na comunicação social sobre
os responsáveis morais dos referidos acontecimentos, envolvendo Portugal no seu
todo, então concluímos que a antiga potência colonial não quer que haja
estabilidade e paz na Guiné-Bissau.
Conclui-se ainda que o reino da hipocrisia política, social e económica comanda a atuação de Portugal, Angola e Cabo-verde, em relação a Guiné-Bissau.
Conclui-se ainda que o reino da hipocrisia política, social e económica comanda a atuação de Portugal, Angola e Cabo-verde, em relação a Guiné-Bissau.
Queremos perguntar ao Governo português se já se esqueceu da guerra colonial; quantas vidas perdidas...; quantas famílias destruídas...
Portugal quer
novamente uma guerra colonial ou pretende uma guerra civil na Guiné-Bissau???.
Pretendemos contribuir de forma efetiva na definição de conceitos e ideias positivas tendentes á construção de um País onde todos os guineenses e não só, possam viver em paz, trabalhar de forma segura e transparente; gerar riqueza para todos.
Pretendemos contribuir de forma efetiva na definição de conceitos e ideias positivas tendentes á construção de um País onde todos os guineenses e não só, possam viver em paz, trabalhar de forma segura e transparente; gerar riqueza para todos.
Elegemos
os temos PAZ E JUSTIÇA para dar início a um trabalho contínuo e
sequencial, reflexões profundas e responsáveis.
Paz e Justiça duas faces da mesma moeda. A
justiça pressupõe repor a verdade dos factos, atribuir
responsabilidades, ilibar os inocentes e punir os culpados.
«A
justiça surge como um elemento importante para a reconciliação nacional. Para
além da concretização do seu valor intrínseco, a realização da justiça permite
revisitar o passado, apurar a verdade, responsabilizar os agressores e
confortar as vítimas. Confere, igualmente, confiança na validade das normas que
regem uma sociedade, funcionando assim como um fator social estruturante e
aglutinador.»
Queremos
apenas relembrar as consciências dos guineenses no país e
na Diáspora da necessidade de mantermos a chama viva. Não podemos
falar da PAZ na Guiné-Bissau sem primeiro refletirmos a problemática da
JUSTIÇA, pois as duas realidades são inseparáveis. Aos que, peito elevado,
grita pela paz, apelamos que reivindiquem primeiro e com a mesma intensidade o
problema da JUSTIÇA.
Quantos
guineenses foram mortos em circunstâncias obscuras e de forma sumária, nos
últimos 20 a 30 anos, sem um único processo de acusação, muito menos de defesa,
conforme mandam as leis de direito Internacional?
Alguém foi
julgado e condenado ou ilibado, de acordo com as provas?
Vejamos
o caso 17 de Outubro, um dos fenómenos mais mediáticos de extermínio sumário de
figuras de proa e realce, ligadas à luta de libertação nacional, mortos a
sangue frio por razões mesquinhas de intriga e ódio; de pura tentativa de
Limpeza Étnica, pois de acordo com a lista que se segue, a grande maioria dos
executados pertenciam a etnia balanta, que apresenta um maior número de factitivos
nas forças armadas (por razões de ordem histórica).
Lista
dos implicados no “Caso 17de Outubro de 1985/86”
1. Paulo Correia (balanta)
2. Binhanquerem Na Tchanda (balanta)
3. Mbana Sambú (balanta)
4. Braima Bangura
5. Viriato Pã (balanta)
6. Pedro Ramos
7. Bupas Cul (balanta)
8. Tue Na Bangna (balanta)
9. Sana Fuma (balanta)
10. Alqueia Kuassa (balanta)
11. Fore Mbitna (balanta)
12. Mutna Dentche Na Dum (balanta)
13. Nfon Na Lagna (balanta)
14. Buota Nambatcha (balanta)
15. Bighate Na Biate (balanta)
16. Mbunhe Na Male (balanta)
17. Wangna Nanfade (balanta)
18. Tagme Na Waié (balanta)
19. Sae Braia Na Nhagba (balanta)
20. João da Silva
21. Adriano Cubala (balanta)
22. Fernando Cubala (balanta)
23. Pedro Cubala (balanta)
24. Nhasse Nambera (balanta)
25. Zecaria
26. Agostinho Gomes
27. Lamine Sisse
28. Malam Sane
29. Caramba Conte
30. Ngare Iala Nhanta (balanta)
31. Watna Na Laie (balanta)
32. Kissif Dentche (balanta)
33. Tcham Na Mam (balanta)
34. Ramalho Incanha (balanta)
35. Emílio Costa (balanta)
36. Bitchofola Na Fafe (balanta)
37. Mbana Na Sanha (balanta)
38. Malam Numo Seide
39. Nfon Ntunda (balanta)
40. Alberto Na Haba (balanta)
41. Damna imbunde (balanta)
42. Blakte Na Dum (balanta)
43. João Biambi (balanta)
44. Alexandre Cul Nassalan (balanta)
45. Mário Nsimba (balanta)
46.Joãozinho Iala (balanta).
A maioria deles perdeu a VIDA, depois de barbaramente
torturados e inutilizados; outros, viram os corpos atirados ao rio para
fazer desaparecer as provas.
Um grupo significativo foi abandonado à sua sorte, sem quaisquer
condições ou meios, na ilha de Carás (Bijagós). É uma lista longa, mas
para um leitor atento é fácil depreender que mais de 99.9% dos implicados
são da etnia balanta, que, perdeu milhares de vidas, entre jovens,
adolescentes, adultos e velhos de ambos os sexos, no duro teatro
de guerra no mato, para além de terem contribuído em
vida, com o seu esforço físico e anímico, no abastecimento alimentar aos
combatentes da liberdade, ao contrário de muitos que fizeram a guerra em
cómodos escritórios e nos corredores de palácios de países amigos no
Estrangeiro.
Será que podemos continuar a
sorrir perante esta e outras atrocidades praticadas por guineenses contra
guineenses? Tendo como alvo principal a etnia BALANTA?
Partindo
deste pressuposto, é bom não esquecer que este grupo étnico é muito Tolerante,
mas ao mesmo tempo valente, inteligente e trabalhador, para além da honestidade
e sinceridade. Único grupo étnico guineense capaz de dar tudo ao amigo, até a
própria vida. Eis porque logo nos primórdios da mobilização para a luta armada,
a etnia balanta aderiu em massa, em defesa do bem comum.
Até
hoje, alguns corpos das vítimas do referido crime (os seis primeiros nomes da
lista),não foram entregues aos seus familiares. No entanto os autores morais e
materiais dos massacres continuam a passear impunemente nas ruas de Bissau, e a
conviver com os Familiares das Vítimas, como se nada tivesse acontecido.
O
momento é da JUSTIÇA, e para tal é importante ouvir aqueles que mais sofreram
durante a luta armada: sejam eles da etnia balanta ou outra.
É
chegado a altura de dignificar os COMBAENTES DA LIBERDADE DA PÁTRIA,
Como
acontece em qualquer parte do mundo: enaltecer e reconhecer os OBREIROS DA
LIBERDADE.
Como
é que alguém minimamente sensato pode reivindicar a PAZ sem primeiro questionar
e compreender o porquê de tantas mortes sumárias, algumas de forma bárbara,
contra uma determinada etnia guineense? Não meus irmãos.
Tenhamos a
coragem de dizer e assumir a verdade.
Existe
um plano secreto bem delineado por alguém ou entidade, contra os balantas,
etnia maioritária na Guiné-Bissau. O mesmo fez o monstro Adolfo Hitler contra
os Judeus, porque estes constituíam uma ameaça à raça pura alemã; o mesmo
sucedeu no Ruanda em que os hutis desencadearam uma ação de autêntica chacina
contra os tutsis.
Outrora
este grupo étnico (balanta), fora usado como carne para canhão na luta de
libertação nacional; após a independência ao invés de um reconhecimento
merecido pelo empenho e serviço prestado à causa da nação, receberam o
extermínio, o escarnio e o abandono COMO RECOMPENSA.
A
quando da partilha dos dividendos da independência, os obreiros da libertação
foram puro e simplesmente relegados à miséria e ao abandono completo, para além
de terem sido usados, por diversas vezes, por alguns espertos de Bissau, como
escada para alcançar o poder; como base de apoio para eleger os seus
“assassinos”, é o caso do falecido João Bernardo Vieira (Nino Vieira),o próprio
CADOGO e outros. Não meus irmãos, isto são muito lamentáveis. É inaceitável.
BASTA!
Grupo étnico destemido e corajoso, aparece sempre na
linha da frente em defesa do território nacional; A etnia balanta é um fator
aglutinador da nação e força motora da economia nacional, para além do seu
humanismo e carácter. Os balantas são a razão de ser da Guiné-Bissau. Educados
e preparados para serem capazes de suportar duríssimas dificuldades e
supera-las de forma natural e honrada. Não fora isso, a violência
do terramoto de TAGME/NINO de 2009 e o TSUNAME Histórico 17 de OUTUBRO
acima referido, podiam ter levado os BALANTAS para uma situação de
desnorte completo e DESORIENTAÇÃO, e colocar o país numa guerra
civil com todas as consequências daí inerentes.
Não obstante todos os insultos diários dirigidos contra este grupo étnico, os balantas continua a demonstrar a sua paciência, contenção, sentido de responsabilidade e amor à PÁTRIA.
Não obstante todos os insultos diários dirigidos contra este grupo étnico, os balantas continua a demonstrar a sua paciência, contenção, sentido de responsabilidade e amor à PÁTRIA.
No
entanto é visto por muitos, como uma ameaça à Paz e Estabilidade na
Guiné-Bissau. Por isso é um alvo a abater. Não meus irmãos. Isto é muito
lamentável. É inaceitável. BASTA!
A maioria não pode ser escorraçada, nem abandonada; o poder decisório não pode pertencer a um grupinho, negando à maioria qualificada qualquer tipo de opinião ou participação.
A maioria não pode ser escorraçada, nem abandonada; o poder decisório não pode pertencer a um grupinho, negando à maioria qualificada qualquer tipo de opinião ou participação.
Façamos
a Justiça verdadeira, sem exclusão de ninguém, a ver se não alcançaremos a Paz
na nossa terra.
A
Justiça nunca funcionou na Guiné-Bissau. Por isso o País nunca estará em Paz,
porque a maioria está carente da justiça e sofre escarnio, enquanto uma minoria
dita “civilizada” e privilegiada passeia e banqueteia pelos corredores dos
grandes grupos económicos internacionais a negociar a riqueza da Guiné-Bissau,
não no interesse nacional, e sim para os seus cofres, amigos e familiares.
Reivindiquemos
a JUSTIÇA para podermos ter a Paz na Guiné-Bissau.
Apelamos
á comunidade internacional, á ONU, á CEDEAO, á União Africana, e em certa
medida a CPLP, ao mundo em geral e Portugal em particular, para a seguinte
reflexão: um país pequeno situado na Costa ocidental de Africa, chamada
Guiné-Bissau, tinha como primeiro-ministro um comerciante chamado Carlos Gomes
Júnior, representante número um da GALP no País; detentor de todos os negócios
relacionados com a banca, combustíveis, comércio retalhista e não só. Comprava
e vendia a si próprio (primeiro ministro e comerciante ao mesmo) combustível,
isento de qualquer tipo de imposto.
Isto
é admissível à luz dos direitos de transparência e boa governação tão
apregoados pela comunidade internacional? Há justiça e ética neste tipo de
comportamento?
A
isto chamamos nós de Corrupção Estatal, Nepotismo, Abuso de poder, Assalto á
riqueza Nacional e Assassinato ao POVO da Guiné-Bissau. Tudo com o conhecimento
de altos representantes de Organismos internacionais sedeados no País, em
defesa dos seus interesses.
Em
boa verdade, para haver um corrupto é necessário um corruptor; são os
verdadeiros Destruidores das Riquezas e da DEMOCRACIA de Países Fracos, como a
Guiné-Bissau e outros, maniatados por interesses de grandes grupos económicos,
que não olham a meios para colocar no comando de países com alguma riqueza,
elementos da sua confiança, mediante Eleições Fraudulentas e Tendenciosas.
Apelamos
também ao Comando Militar guineense que se mantenha vigilante. A ação levado a
cabo no dia 12 de Abril último foi cirúrgica e inteligente. Porém a via da
força não é aceite para resolver estes e outros problemas, a não ser em
legítima defesa, que foi o caso, de acordo com as informações de que dispomos.
Pretendemos uma justiça sem o uso da força, porque almejamos uma paz sã e
integradora.
Os
últimos acontecimentos vieram pôr a nu aquilo que muitos já desconfiavam: o
envolvimento de organismos internacionais no complexo étnico da
Guiné-Bissau.
Portugal não pode ser árbitro e jogador ao mesmo tempo. Se não pode ajudar a estabilizar a Guiné-Bissau, então que se abstenha, e deixe de criar e a alimentar o clima de ódio e vingança. Deixem os guineenses resolverem os seus problemas.
Portugal não pode ser árbitro e jogador ao mesmo tempo. Se não pode ajudar a estabilizar a Guiné-Bissau, então que se abstenha, e deixe de criar e a alimentar o clima de ódio e vingança. Deixem os guineenses resolverem os seus problemas.
Uma
palavra de apreço e agradecimento à CEDEAO, pelo empenho e dedicação que tem
desenvolvido na tentativa de resolver mais este imbróglio guineense, verdadeira
conhecedora da Realidade daquela Costa Africana.
Ao
governo angolano, mais concretamente ao presidente e seu séquito apelamos que
não faço aos outros aquilo que rejeita para si na sua carta magna; que trate de
arrumar a sua casa.
Solicitamos
particular atenção ao atual poder ora indigitado, sob os auspícios
do comando militar com a supervisão da CEDEAO, que esteja de alerta
pois existe um contra poder em preparação no exterior, com objetivos bem
definidos.
Contudo
estamos em crer que o bom senso irá prevalecer. Não acreditamos que as
instâncias democráticas internacionais irão dar ouvidos e cobertura a
indivíduos que durante o tempo que estiveram à frente dos destinos da
Guiné-Bissau nada fizera para o Povo, a ser: zelar pelos seus negócios;
assassinar os seus adversários políticos e conduzir o País para uma guerra
civil que esteve eminente, não fora a argúcia e ação inteligente dos militares
guineenses, os verdadeiros obreiros da paz e detentores do espirito da luta de
libertação nacional.
O PAIGC de que tanto se fala, tem
duas facões: uma militar, que continua fiel aos princípios que nortearam a luta
para a independência; outra civil, que está completamente fragmentada neste
momento e prenhe de neocolonialista, oportunistas e corruptos. A justiça
nunca será feita por esta réstia da sociedade.
Estamos perante
um virar de página na história do País, onde impera a coragem, a verdade e a
abertura ao diálogo social, rumo a uma verdadeira Reconciliação Nacional.
Em
conclusão
1.
A Guiné-Bissau é um País pequeno mas bastante rico;
2.
É pertença de todos os guineenses amantes da Justiça e da Paz;
3.
Pretende colaborar com todos os organismos internacionais amantes da Justiça,
Paz e Solidariedade;
4.
Deve viver em verdadeira democracia e respeitar a carta internacional dos
Direitos do Homem;
5.
Deve ser governado pelos melhores filhos dispersos pelos quatro cantos do
mundo;
6.
Deve procurar a Justiça para alcançar a Paz
Caro senhor anônimo aqui ninguém está aprovar algo a ninguém; mas sim pautar pela verdade! Estes senhores que tiveram o grande mérito de deixar tudo a prato limpo merecem todo o admiração de um bom entendedor..Enquanto houver pessoas de mau senso como; ignobil como você o mundo estará sempre nas maus de belzebos! A ignorância é uma doença ; só não vê a verdade quem não quer
ResponderEliminarI.b.d. tudo o que falou e ' verdade espero que o nosso povo encontre uma saida ,para que o nosso pais consiga uns politicos crediveis, para que possamos avançar sao 40 anos de independencia sem sinal evidente de desenvolvimento, abraço a todos filhos da guine-bissau.
ResponderEliminarO Assassino Nino Vieira faleceu mas ainda estao vivos os seus CAPANGAS entre eles Afonso Te, Joao Monteiro; etc etc.
ResponderEliminarO Afonso Te foi o promutor de justica na aquela altura. Morreu (mataram) muitos guineenses ( balantas).
Como pode o Afonso Te, candidatar-se para ser presidente de todos os guineenses se na aquela altura de 17 /Outubro / 85, julgou e mandou matar guineenses ( maioritariamente balantas)??!!??!!?? - Digam-me por favor!!! digam-me!!!
Como Guineense, independentemente de sermos Balantas, Fulas, Mandingas, Pepel Mancanhas, Manjacos e ou Felupe; em primeiro lugar somos todos Guineenses. É urgente e inevitável organizarmos o nosso país, a justiça será feita, mas sem olho por olho, é difícil mas é caminho mais viável para consolidarmos razão pela qual nosso povo lutou para independência e bem estar para todos os filhos da Guiné-Bissau. Um grande abraço fraterno a todos. Caetano Imbo
ResponderEliminarvocês balantas devem esquecer tudo isso caso contrario nunca teremos paz na Guiné Bissau e chega de tribalismo
ResponderEliminarPorque vc não é aquele guineense que pensa na JUSTIÇA.
Eliminarfaltam muitos nomes para alinhar neste,baroes e valentes dirigentes depaigc e etnia balanta que foram eliminados por razao literalmente de inveja de govardia,enquantos os outros obrigan seus filhos para estudar "marabou"e balantas estavam em baracas para estudar portugues e ciencias,pq nao deviam ser lideres?agora os ignorantes falam de boca cheia" balantas ku dana terra"eu sou de peoneiro em repudia esse blog,mais vi que esta na hora de balantes se devender de acusaçao leviano e gratuito,sem nexo proferido pelos guineense de "pre-classe"analfabetos e "amontons"querem ser superior a balantas?simples estuden,e "bo pega tesu"dizem que querem acabar com regime balanta?qual regime?anta pega tesu ku inteligencia e regime mas?"porque puseram domingos simoes pereira presidente de paigc?mas ele é balanta,agora é futuro 1ministro,isso tembem é coisa de regime,ou de inteligencia dele?"amontons so manda lata,caneta ka esta bos na mon"e querem ser derigentes,aproveito para vazer o IBD e dono de este artigo,para que noutra oportunidade nao esqueça de mencionar o nome do meu avo:TO-BONHI ALFREDO SAMBU,coronel tambem preso no caso 17 de outrobro
ResponderEliminartudo isto é covardia são pessoas covardes que não têm noçãodo que estão a fazer bastante lamentável......
ResponderEliminarCelina Vieira Tavares disse: Referencia das referencias guineense. Um homem de caracter com bons valores. R.I.P Comandante.
ResponderEliminarObrigago por ter publicado este artigo que diz toda a verdade. Irmãos guineenses, chegou o momento de dizer a Portugal BASTA, Portugal voltou a pedir "forças extrangeitas" na reunião das nações unidas para guiné!!! Para fazer o qué?! - guerra ?! - de guerra estamos fartos. BASTA!!!
ResponderEliminarPura verdade
ResponderEliminarVenancio Vieira caro Nghato Oroa ,pela palavras do ilustre Dr. Wilrane Fernandes, seja compatriota, pois a sua opinião e o teu ponto de vista, nela procure estar sempre do lado da moderação para o bem da liberdade, paz e desenvolvimento humano na sua plenitude
ResponderEliminarNghato Oroa pois é venancio justamente pela moderação para bem da liberdde, paz e desemvolvimento humano , que devemos esquecer o passado , trabalhamos o presente para o melhor futuro sem achar que um é melhor que o outro, se vejamos bem nesta publicação , quis mostrar que os balantas são povos mais batalhadora na guine e que mais preocupam com o pais, embora na luta de libertação eles são mais numerosos mas tem também muitos outros etnias que morreram pela liberdade do pais isso não pode ser a justificativa de que els são judeus escolhidos por Deus na guine, cada um de nos é escolhido por Deus para dar a nossa contribuição na terra..... se queremos um guine melhor é nisso que devemos focalizar e deixar o passado para tras porque somos modernos............ dividi rasa k ta tchoma guerra......... Eu seu que esse ilutre Dr. wilrane é um rapaz assim bem esperto e critico até que pudi cedo ky i ka sta na pensa mesma coisa de manera kuna acha, e ta fala palavra ora k escrivil k ka pa bo mas sim pa kim k na lei e entrepetal de manera k sta na ntindil, então nes caso i pudy tem utros balantas k ka tene mesmo capacidade intrepetativa ku el de la i na kunsa aichal di utro forma aaah assim k sedo balantas murry mas tchiu na luta de libertação i utus bay djunta k brancos gos ke ku é torna misty k es terra sebem que na luta é luta contra, entom es terra i di nos, logo es ta cria revolta portanto no tem k kaba k es, tudo etnia luta pa liberta terra i tudo etnia murre durante luta pelo fato de utro mas tchiu i ka ta justifica nada... anos tudo i guineense no na luta pa bem de guine.......
ResponderEliminarHenrique Pinhel fundamentalistas étnicos!!??
ResponderEliminarAmadu Bocum Nao concordo.
ResponderEliminarCompatriota, Amadu Bocum , ao avaliar o nosso progresso como indivíduos, tendemos a concentrar-nos nos fatores externos como a nossa posição social, a influência e a popularidade, a riqueza e o nível de instrução. Como é evidente, são importantes para medir o nosso sucesso nas questões materiais, e é bem compreensível que muitas pessoas se esforcem principalmente por alcançar todos eles. Mas os fatores internos podem ser ainda mais cruciais para determinar o nosso desenvolvimento como seres humanos e assim como guineenses. A honestidade das nossas palavras e em tudo que o consubstancia, a sinceridade, a simplicidade, a humildade, a pura generosidade, a ausência de vaidade, a prontidão para servir os outros, como tem feito povo balantas- qualidades que estão facilmente ao alcance de qualquer criatura, formam a base da nossa vida espiritual e de ser guineense, substrato de todas as etnias da Guiné-Bissau. De te salientar que houve segregação dos nomes constantes na lista e mereçem respeito de todos...
ResponderEliminarBacari Indjai Portanto, nos últimos tempo acompanho as deferente informações através dos acontecimento ocorrido no nosso pai.
ResponderEliminarNo entanto eu agradeço as vossas contribuições como os guineenses da forma como estão formar e informar o nosso povo os reais acontecimentos num sentido patriótico e não deixem os neocolonialista a confundir o nosso povo que tanto sofreu ao longo de muitos anos e continua a sofrer.
Em todos os artigos vosso lida sento-me muito a entender de que visses nas listas dos melhores filhos da nossa, continuem unidos vencerão a luta pela justiça e reconselhacao nacional que sempre todos os guineense dignos lutarão para vencer.
Não dão ouvidos aqueles mesquinho, intriguistas que põe em causa o nome dos Intelectuais Balantas na Diasporas, eu gostei desse nome porque o nome não tem nada haver com as exclusividade de ser e comportamento do grupo, mas sim, vanguardar os valores que existe nas diversidade étnicas da cultura do nosso povo e na quela bases que o nosso líder imortal o senhor Amilcar Cabral, mobilizou o nosso povo para aderir a luta de libertação nacional.
Portanto os mesquinho devem deixar as críticas infundadas sobre o nome Balantas, porque os Balantas são um povo muito humilde e trabalhadores.
O erro de um não pode ser trinsmitido para os outros, alhas a muitos que tinham errado que hoje os mesquinhos querem vanguardar : por exemplo o senhor Nino Vieira.
No entanto se alguém ouviu me nessa vai pensar de que sou Balantas, porque o meu apelido, parece com do general Antônio Indjai, mas sou Biafada sinto-me feliz pertencer essa etnia, porque não sou culpado de pertencer essa etnia e sou filho de um grande Combatente pela Liberdade do Povo da Guine-Bissau e o meu pai mobilizou, lutou e libertou o seu povo com os objectivo bem claro que significando para ele progresso nacional para todos os filhos da nossa terra com mão dadas.
Agradeço muito os Intelectuais Balantas na Diasporas e muito obrigados para aqueles que gostaram da minha intervenção.
Joao Alberto Alves Fonseca eu não sou balanta nem judeu, mas sou guineense, penso que Deus não escolheu ninguem mas escolheu todos. Deixemos disso, balanta , fula, mandinga, papeis, manjacos, cabrianos .... somos todos Guineenses, se asim for contem comigo, caso contrario estou de fora
ResponderEliminarSuzete Lopes gente, é serio, é bom reivindicar, e saber reivindicar, 1. as acusações contra portugal é muito grave. uma acusação como esta como está escrito no blog" a ser verdade aquilo que vem sendo veiculado na comunicação social sobre os responsáveis morais dos referidos acontecimentos envolvendo o portugal no seu todo, então concluímos que a antiga potencia colonial não quer que haja estabilidade e paz na Guiné-Bissau" eu estou dizendo isso, não porque estou a defender portugal, pelo contraio. é que li o Artigo todo não vi em nenhum momento onde estas informações foram baseadas , as informações não tem referencias, e o texto é duro mesmo. só quero chamar atenção ao dono do texto. que favor coloque as referencias para ser mais confiantes e ser um artigo cientifico. e ajudaria muitas pessoas que queiram escrever alguma coisa. outra atenção, tome muito cuidado em suas afirmações principalmente como as no seu texto. ponto 2 que eu gostaria de perguntar é o seguinte, o texto que li, "FICOU APROVADO QUE OS BALANTAS SÃO JUDEUS DA GUINÉ BISSAU" gostaria de saber talvez pela minha inocência de não ter acompanhado alguma informação, queria saber e o texto é de uma comissão de investigação de verdade sobre morte dos Balantas? perguntei porque me parece uma comissão de investigação, ou defensora da etnia. eu repito como já falei nos outros comentários, O INDIVIDUALISMO RACIAL NÃO VAI NOS TRAZER NADA DE BOM, SÓ DE RUIM. olha isso é muito triste, aquele texto só contribui para alimentar o ÓDIO ENTRE OS POVOS,. colegas que poder ler, favor que leia para compreender e ter noção do que está sendo criada.o proprietário do Blog não me leve mal não. objetivo deste Blog é defender os povos balantas, mostrando as suas capacidade, tem formas simples que pode ser usada para fazer isso, onde todos os guineenses vao se orgulhar disso. tipo, podemos usar a promoção da cultura, dança como património imaterial, seus saberes e fazer. no meu ponto de vistas, foi benefico para mim,conhecer estas pessoas pelo nome. mas ficaria bem melhor, se eu poder conhecer eles de outra foram, como a representação artística, ou fazendo um artigo sobre a vida de cada um deles. e não de forma como o texto é escrito e em seguida os nomes deles. deixo claro, não sou contra Balanta, nem uma etnia, sou defensora da pátria Guineense, não de um grupo étnico. espero que tds intenda o meu raciocino.
ResponderEliminarWilrane Fernandes Compatriotas, palavreando Dr. Wilkinne,dizendo o seguinte a todos: De que ao avaliar o nosso progresso como indivíduos, tendemos a concentrar-nos nos fatores externos como a nossa posição social, a influência e a popularidade, a riqueza e o nível de instrução. Como é evidente, são importantes para medir o nosso sucesso nas questões materiais, e é bem compreensível que muitas pessoas se esforcem principalmente por alcançar todos eles. Mas os fatores internos podem ser ainda mais cruciais para determinar o nosso desenvolvimento como seres humanos e assim como guineenses. A honestidade das nossas palavras e em tudo que o consubstancia, a sinceridade, a simplicidade, a humildade, a pura generosidade, a ausência de vaidade, a prontidão para servir os outros, como tem feito IBD - qualidades que estão facilmente ao alcance de qualquer criatura, formam a base da nossa vida espiritual e de ser guineense, substrato de todas as etnias da Guiné-Bissau . Os nomes referidos na lista merecem respeito de todos...
ResponderEliminarfaltou referencias cruciais para dar mais credibilidade a seu texto.
ResponderEliminarDjamanca El Diplomata Sim Nelson Almeida, é tirste mesmo. Alias é por isso que perderam o poder e dificilmente o poderao recuperar. Governaçao de Kumba até os chefes de bairros eram arbitrariamente escolhidos. a ver vamos. Dize que aquele é judeu = lutou e foi massacrado e outro era boss e esta a governar é mau, é criar divergências. Seja qual for a etnia que promover isso vivera as consequencias disso. Mas pronto, o futuro nos dira a verdade.
ResponderEliminarDauda André Embaló Mudem o nome desta empresa pelo menos ponham intelectuais filhos honestos
ResponderEliminarDavid Da Costa Sanha Acho isso muito normal... quem quizer que cria uma pagina e mete o nome que quizer...
ResponderEliminarVenancio Vieira Compatriotas( Maria Silva, Dauda André Embaló, Djamanca El Diplomata ,Felix Filipe ) a palavreando Dr. Wilkinne,dizendo o seguinte a todos: De que ao avaliar o nosso progresso como indivíduos, tendemos a concentrar-nos nos fatores externos como a nossa posição social, a influência e a popularidade, a riqueza e o nível de instrução. Como é evidente, são importantes para medir o nosso sucesso nas questões materiais, e é bem compreensível que muitas pessoas se esforcem principalmente por alcançar todos eles. Mas os fatores internos podem ser ainda mais cruciais para determinar o nosso desenvolvimento como seres humanos e assim como guineenses. A honestidade das nossas palavras e em tudo que o consubstancia, a sinceridade, a simplicidade, a humildade, a pura generosidade, a ausência de vaidade, a prontidão para servir os outros, como tem feito IBD( Intelectuais Balantas Na Diáspora - qualidades que estão facilmente ao alcance de qualquer criatura, formam a base da nossa vida espiritual e de ser guineense, substrato de todas as etnias da Guiné-Bissau
ResponderEliminarDjamanca El Diplomata Venancio Vieira, Dizer que "ficou aprovado que os balantas sao os Judeus da Guiné-Bissau" é induzir a polarizaçao etnica e consequentemente incitar conflitos inter-étnicos. Não so o nome mas os conteudos de alguns artigos publicados, como este, faz imediatamente comprender o obectivo deste blogue. Alias quando se cria uma "entidade" ou pessoa moral, a jurisdiçao nacional verifica os nomes e estatutos desta pessoa moral e autoriza ou recusa a sua criação. Mas este Blogue como qualquer outro bloque virtual ultrapassa a legislação nacioal (consequencias da GLOBALIZAÇAO). Senão este ja teria sido fechado ha muito tempo.
ResponderEliminarMaria Silva eu não sei o que levou alguém a fazer esse tipo de comentários triste,acho que já está na hora de esquecer o passado e começar a pensar no futuro da Guiné todos deferentes todos iguais.
ResponderEliminarHaimrik Aynricus Meus irmãos guineenses, já abordei há muito tempo que a existência deste Blogue com este nome é a prova que existe ainda na nossa sociedade pessoas que continuam ser analfabetos mesmos adquirindo diplomas universitários. Porque ser intelectual é ter capacidade de trabalhar para progresso e a defesa de todos e poder transformar na prática o meio onde vive, não sinónimo de adquirir um diploma. A Guiné-Bissau tem um mosaico étnico, que é uma das maiores riquezas do nosso Povo, um Povo que uniu para expulsar o regime colonial e é este Povo que, hoje, unido para desenvolvimento que todos nós almejamos. Houve sempre quem aproveitou esta riqueza étnica para usar a politica de dividir para melhor reinar, aconteceu com o regime colonial, na primeira e segunda república e também no passado recente da nossa democracia, mas jamais o nosso povo será utilizado como instrumento ou escudo das politicas sujas que aconteceu no passado. Meus irmãos, repense no outro nome do blogue, é sabido que estamos numa sociedade livre, democrática, justa, onde cada cidadão tem direito, constitucionalmente adquirido o gozo dos seus direitos, liberdades e garantias. Uma sociedade onde a liberdade da opinião e do pensamento são valores inalienáveis. A Guiné-Bissau é composta por mais três dezenas de etnias e estás constituem uma beleza humana, por isso devemos ver nessas diferenças como um valor, que poucos países do mundo têm, não obstante, destas diferenças étnicas tornamos mais ricos. Muitas etnias guineenses foram vitimas dos diferentes regimes que instalou no nosso país, outrora por colonos portugueses, outrora por próprio regime saído pós independência. Houve ditos nacionalistas medíocres que a única forma de ascender aos cargos (políticos ou militares) utilizaram como a sua arma calúnias infundadas como próprios irmãos combatentes. Todos nós sentimos vitimados com estes tristes acontecimentos, ou perdemos um pai, tio ou um avô, que alinharam a justa luta para libertação nacional, todos nós guineenses sofremos, porque o nosso Estado foi fruto de uma revolução e com revolução todo pode acontecer, por mal ou por bem. Deixemos de instigar tribalismo, deixemos de fomentar segregação racial, através dos médias, não esqueçamos que comunicação social é o quinto poder reconhecido, nunca vamos tornar um novo Rwanda, porque o nosso está unido, namoramos e casamos uns com outros, partilhamos a mesma casa, " Gasidjamos" uns aos outros sem olhar as nossas etnias, vestimos a mesma roupa, comemos a mesma comida, percebemos uns aos outros com o nosso crioulo, todo isso estamos caminhar para construção de uma nação sólida e unida, por isso espero um dia teremos intelectuais guineenses reunidos à volta da UNIDADE E PROGRESSO! Não "dito" intelectuais que fomentam tribalismo e segregação social. NÔ STA DJUNTO!
ResponderEliminarTidas Walter Olha esse titulo de intelectuais balantas na diáspora e mal pensado e extremamente deploravel se e assim então eu pergunto e balantandade ou e guinendade que pena filhos da Guine a instigar conceitos raciais na própria Guine e você comparou balantas com judeus , eu pergunto , por acaso vocês sabem o que e que e judeus ? Quem são eles? O que e que eles fazem? E qual e conceito deles? Aguardo a vossa resposta.
ResponderEliminarMaria Silva como assim povo libertador?o sr tem a noção de estás a fazer não com o povo guineense mas si consigo mesma.
ResponderEliminarPavel Quade Eu acho que todos nós como jovens que somos devemos pensar em algo relevante, em vez de falar dos assuntos que não tem nenhuma importância para o progresso do país. E sem esquecer que a Guiné Bissau tem cerca de 40 grupos etnicos, e nessas etnias não há nenhuma etnia que é mais importante mais que outro, e nenhuma dessas etnias podem ser descriminada na frente do outro mesmo que seja de menor número. E esse discurso " QUE UMA ETNIA LUTOU MAIS QUE OUTRO, OU UMA ETNIA É MELHOR QUE OUTRO " isso são discursos deixados pelos colonialistas com intuito de deixar tal situação que hoje estamos vendo, porque o Cabral nunca fez esse tipo de discurso, portanto devemos ser mais espertos.
ResponderEliminarPavel Quade E sem esquecer que durante a luta armada todas as etnias traíram o partido que estava lutando para a independência. Porque os portugueses tinham comandos quase de todas as etnias que compoem a guine Bissau. Porque eles tinham comandos de etnia balanta, fula, papel, mancanha, manjaco, bijagó, felupe, e demais que eu não mencionei aqui. Todos eles passavam informações para os portugueses e dificultavam o partido que estava na luta contra o colonialismo. Portanto isso que as pessoas precisam sabem. E eu conheço vários desses comando que eu posso sitar os nomes deles.
ResponderEliminarPavel Quade O que é verdade sempre tem que ser dito, durante a luta armada tinha participação em massa da etnia balanta, também a luta armada intensificava mais na zona sul do país que era habitada pelas pessoas de maioria da etnia balanta, assim também os comandos que estavam no lado dos portugueses são das etnias que representam maioria no nosso país que todos nós sabem. E esses comandos dificultavam o progresso da luta armada durante a época colonial, porque passavam todo tipo de informação para os portugueses alem disso cometiam vários crimes contra os seus próprios irmãos
ResponderEliminarMaria Silva meu amigo eu não sei até que ponto vai a sua mágoa ,todo mundo tem mas acho devíamos deixar as mágoas de parte e unirmos as forças em prol de desenvolvimento da Guiné Bissau. As nossas mães já estão cansadas de tantos sofrimento não acha
ResponderEliminarPavel Quade Concordo com vc Maria Silva, estou só dando detalhes que não era necessário dar, porque realmente temos a mesma intensão que é o avanço da Guiné Bissau que é o desejo de todos os guineenses, eu nem queria intervir nesse assunto porque não é algo relevante que vai contribuir no progresso do nosso país neste momento.
ResponderEliminarOs guineenses assassinam-se uns aos outros desde a independência por causa de lutas de poder tribalistas e a culpa é lançada sobre os portugueses??? Essa história está muito mal contada!
ResponderEliminarMeus irmaos sei que dificil e duro passar uma situacao destas mas peco a todos para esquecermos esta situacao.Tou a escrever isto porque o meu pai tambem foi vitima do caso 17 de Outubro, passou todo tipo de tortura na 2 esquadra e sei muito bem quem a torturava mas enfim devemos saber sofrer e deixar na mao Deus porque mais dias menos dias ele fara a justica
ResponderEliminarO meu pai nao e balanta mas so pelo fato de ser amigo e trabalhar com Paulo correia, foi detido injustamente.O seu nome foi posto na maldita lista que inventaram por IAFAI CAMARA. Foi torturado de todas as formas so para acusar o Paulo Correia mas felizmente apesar de tanta tortura( cu colmo na mon cantu dias, na dita na tchon, na sutadu, na dadu iagu sussu ba bibi na dadu cuntangu cu carbon pa cume na odja si colegas na tiradu na cela pa bai matadu) ele foi Homen a dizer a verdade " se querem podem me matar nunca cheguei de falar com Paulo sobre algum golpe de estado".No inicio eu estava com raiva mas ele me pediu para sofrer e deu-me so um exemplo as pessoas que me torturavam como e que acabaram " VAMOS DEIXAR TUDO NAS MAOS DO SENHOR ELE FARA A SUA JUSTICA E SERA PESADA"
ResponderEliminarA GUERRA NA GUINÉ NÃO COMEÇOU NO SUL NEM ENVOLVEU APENAS OU MAIRITÁRIAMENTE BALANTAS DEIXO AQUI UM LIVRO ESCRITO POR UM MILITAR PORTUGUÊS EM fARIM, E VEJAM BEM A DATA! tAMBEM DEIXO O BLOG GUERRA NA GUINÉ Março - a guerra nunca acaba para quem se bateu em ...
ResponderEliminaraguerracontinua.blogspot.com/2012_03_01_archive.html
o Em cache
15/03/2012 - A GUERRA NUNCA ACABA PARA QUEM SE BATEU EM COMBATE ... Esta obra acabou de se imprimir em 23 de Janeiro de 1962, nas oficinas ..... de 1964 do RAL 1 desembarca o BART 733 - CCS: Bissau, Farim e Farim.
AGORA DEIXO UMA FONTE DE INFORMAÇÃO GUINEENSE. VERIFIQUE-SE SE OS DEPOIMENTOS DO MILITAR PORTUGUESE E MILITARE GUINEENSE NACIONALISTA BATEM CERTO 32. GUERRA 1962 >http://blogueforanadaevaotres.blogspot.pt/2008/07/guine-6374-p3057-guerra-estava.html
ResponderEliminar33.
34. Pasta: 04620.104.020Título: Informação [Região 3]Assunto: Informações sobre os ataques portugueses na área de Bigene e Binar e a prisão de vários nacionalistas. Comunica ainda um ataque na área de Geba.Data: c. 1961 - 1962Fundo: DAC - Documentos Amílcar CabralTipo Documental: Documentos Página(s): 3
É com tristeza que vejo cidadãos guineenses caírem nas armadilhas do PAIGC.
ResponderEliminarÉ preciso antes de tudo recordar que quando Amílcar Cabral chegou à Guiné, em 1953 já existiam partidos politicos que defendiam a Independência Nacional. Isto significa que o movimento independentista florescia pluripartidário. Amílcar Cabral foi apresentado a Sekouu Turé por François Kankoila Mendy, da FLING. Por essa altura os militares da FLING recebiam armamento através do porto de Conakry. Na sequência de uma intriga urdida por Cabral Kankoila Mendy foi expulso de Conaky quando ele aguardava o desembarque de armamento. Há antigos combatentes que dizem terem sido mobilizados pela FLING e de um dia para o outro viram-se integrados nas estruturas do PAIGC. Todos eles fizeram, inevitavelmente, o mesmo comentário: "N'ka panha pé". Amílcar Cabral começou por difamar os outros partidos politicos, acusando-os de tribalismo. Mas não é facto, o que qualquer guineense pode averiguar. Que pretendia Cabral com essa acusação? "legitimar" o monopartidarismo. o mesmo é dizer a ditadura no plano internacional
Quando o PAIGC começou a matança em 1976,os Flupes foram as primeiras vitimas. Seguiram-se os ex-comandos africanos, os Régulos Mandjacos, Régulos e chefes de tabancas Fulas e por último os militantes dos outros partidos politicos guineenses e cidadãos que discordavam do PAIGC. Não me parece importante saber a que etnia pertenciam os homens do pelotão de fuzilamento. Quem esqueceu o quanto. em 1976. os homens muçulmanos foram estigmatizados em discursos públicos? Eram chamados de preguiçosos! Porquê tal discurso? Porque nela fundavam pedidos de financiamento para as mulheres, da UDEMU, entenda-se.
Pouco depois do 14 de Novembro foi publicada uma lista de mais de 600 pessoas fuziladas. Foi mera areia para os nossos olhos. o número de fuzilados é superior a 2000 pessoas até ao ao 14 de Novembro, sendo que a maioria ocorreu entre Marlo e Outubro de 1976.
ainda depois do 14 de Novembro, Luís Assaúl e alguns companheiros foram denunciados e presos quando preparavam um Golpe de Estado que tinha por objectivo instituir a Democracia.
Após as eleições de 1982, uma tabanca nas imediações de Cossé foi alvo de um ataque liderado por Manuel dos Santos durante a noite, porque haviam votado massivamente em branco. até hoje o país está por saber quantos mortos e feridos foram registados
Viriato Pã pertencia a um movimento pokitico na diáspora que preconizava a Democracia para a Guiné-Bisssau. A estratégia que se segue é, na sua essência, de sua autoria.
Viriato Pã voltou a Bissau depois de sua licenciatura em Direito. Foi nomeado Procurador Geral da Republica e com efeito mobilizou Paulo Correia para a instauração da Democracia por via de um Golpe de Estado. Houve uma ou mais fugas de informação desta intentona resultando na detenção de mais de 300 militares. Destes foram mortos 6 ou 7 e os restantes foram para a Ilha das Galinhas à excepção de 5 Oficiais Superiores que foram literalmente abandonados à sua sorte na Ilha de Carache. Um destes morreu por falta de assistência médica e medicamentosa.
Conheci Kissif Dentch e chorei a sua morte na Guerra de 1998/9. Recordo-o como um homem de paz humilde, reparem que não estou a dizer modeesto,como de resto o são a maioria do Antigos Combatentes (militares). E de facto não são homens modestos. São homens com seus sonhos e amições, que dedicaram as suas vidas por um projecto politico que ainda não se concretizou.
É facto que os Balantas foram acusados de "tribalismo" pelo PAIGC, mas fizeram-no para esconder a verdade: A DEMOCRACIA !!
Kumba Yalá e outros dirigentes do PRS, conheciam e conhecem a verdade, mas para mobilizarem o voto étnico recorreram às MENTIRAS DO PAIGC.
Peco-vos, Quadros Balantas na Diáspora que "desçam" ao terreno em que os factos tiveram lugar e investigem-nos exaustivamente. Depois tirem as conclusões e espero que deixem de ser um grupo fechado e passem a serr um grupo aberto.
Peço aceitem meus melhores e fraternos cumprimentos
não podemos esquecer o passado por nada porque com o passado é que podemos construir o futuro. "i kussa de fala disquisi sufri el ku manda Guiné kana bai diante, djintis tem ku kunsa tchomado pa justiça pa no pudi ranca. djintis tem ku mapra brincadera na Bissau. quil terra no djuntal nam i ka de certo grupinho famosos djintons. se não anós fidjus de reguaduris ku labraduris nunka no kana odjado no pudi lei livros de mundo td se fidjus so ku na bata tchomado. mandato de Bissau na bim sedo suma ki sta dja na sedo ora ku nbedju nta pista nha fidju ami ku nha papes ta labra logo nta ta bai tam rindil la.
ResponderEliminarSou Guiniense mas tenho vergonha de dizer de onde sou. Vejo um povo bruto, violento e com uma mentalidade extremamente arcaica onde tudo se resolve na base da violençia, dos fuzilamentos, à catanada. Não há nada em que orgulhar, meu pai foi um dos fuzilados e eu nao consigo ver para além da barbaridade e do tribalismo existente. É sempre a mesma coisa, de golpes de estado para aqui, golpes de estado para lá, mortes, fuzilamentos e agora drogas para completar. Eita país miserávelzinho esse.
ResponderEliminarJoão Bernaldo Vieira "Nino", e os seus aliados do poder fizeram iqual como estes homens .... https://www.youtube.com/watch?v=XDpDrZc59YE
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