Os Embaixadores do Brasil, Portugal,
França e África de Sul entregaram hoje ao Presidente da República, as cartas
que os acreditam em funções junto ao Estado guineense.
A saída do encontro com José Mário Vaz,
o diplomata brasileiro realçou a cooperação entre os dois países, tendo
realçado o facto de o Brasil ter sido o segundo país a instalar uma embaixada
depois da independência da Guiné-Bissau.
“É Com muita expectativa, alegria e com
muita honra que assumo a função e espero ser um bom embaixador para o bem deste
país porque reconheço quão importante é a necessidade de estabilização deste
país”, desejou Fernando Apparício da Silva.
Por sua vez o embaixador de Portugal
manifestou a sua satisfação pelo facto da Guiné-Bissau ter voltado a
normalidade constitucional, e realçou os laços de amizade e harmonia que sempre
liga não especificou nenhum, mas lembrou que não só existem como a retoma dos
que haviam sido interrompidos.
Questionado sobre os projectos que
Portugal teria em manga para apoiar a Guiné-Bissau, António Manuel da Silva
respondeu que vão continuar e que vai ser efectuado os novos projectos também.
O diplomata francês prometeu que a
cooperação existente entre os dois países ira prosseguir e sublinhou a
necessidade de dinamizar as actividades do Centro Cultural Franco
Bissau-Guineense.
Pierre voillery esclareceu ter já abordado
o assunto com o Primeiro-ministro que prometeu dar a sua contribuição, uma vez
que este espaço ajuda os guineenses na aprendizagem da língua gaulesa.
“Nos trabalhamos muito para ajudar-vos a
retornar na da democracia e estamos muito contentes com o situação actual da
Guiné-Bissau”, frisou o embaixador gaulês que realçou o facto de o seu pais
nunca ter deixado de estar ao lado do pais, “mesmo no período de transição que
se seguiu ao 12 de Abril de 2012, e em que não reconhecemos as autoridades de
transição.
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