sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Os Embaixadores do Brasil, Portugal, França e África de Sul entregaram hoje ao Presidente da República, as cartas que os acreditam em funções junto ao Estado guineense

Os Embaixadores do Brasil, Portugal, França e África de Sul entregaram hoje ao Presidente da República, as cartas que os acreditam em funções junto ao Estado guineense.

A saída do encontro com José Mário Vaz, o diplomata brasileiro realçou a cooperação entre os dois países, tendo realçado o facto de o Brasil ter sido o segundo país a instalar uma embaixada depois da independência da Guiné-Bissau.

“É Com muita expectativa, alegria e com muita honra que assumo a função e espero ser um bom embaixador para o bem deste país porque reconheço quão importante é a necessidade de estabilização deste país”, desejou Fernando Apparício da Silva.

Por sua vez o embaixador de Portugal manifestou a sua satisfação pelo facto da Guiné-Bissau ter voltado a normalidade constitucional, e realçou os laços de amizade e harmonia que sempre liga não especificou nenhum, mas lembrou que não só existem como a retoma dos que haviam sido interrompidos.

Questionado sobre os projectos que Portugal teria em manga para apoiar a Guiné-Bissau, António Manuel da Silva respondeu que vão continuar e que vai ser efectuado os novos projectos também.

O diplomata francês prometeu que a cooperação existente entre os dois países ira prosseguir e sublinhou a necessidade de dinamizar as actividades do Centro Cultural Franco Bissau-Guineense.

Pierre voillery esclareceu ter já abordado o assunto com o Primeiro-ministro que prometeu dar a sua contribuição, uma vez que este espaço ajuda os guineenses na aprendizagem da língua gaulesa.


“Nos trabalhamos muito para ajudar-vos a retornar na da democracia e estamos muito contentes com o situação actual da Guiné-Bissau”, frisou o embaixador gaulês que realçou o facto de o seu pais nunca ter deixado de estar ao lado do pais, “mesmo no período de transição que se seguiu ao 12 de Abril de 2012, e em que não reconhecemos as autoridades de transição.

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