
Simões Pereira que se fez acompanhar da
sua esposa, Paula Costa Pereira, do Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas,
General Biague Na N’Tan, do chefe de Gabinete do Presidente da República,
Octávio Lopes e do Conselheiro Especial de Presidente da república, Braima
Camará bem como de alguns membros do governo e dos corpos diplomáticos para a
deposição de coroas de flores no mausoléu Amílcar Cabral e também nos túmulos
de outros heróis nacionais sepultados na fortaleza de Amura (Estado-Maior
General das Forças Armadas).
Em declaração a imprensa depois da
deposição de coroas de flores, o primeiro-ministro pediu os ex-combatentes para
terem a confiança e a esperança de que serão capazes de realizar os seus
sonhos. Prometeu por um lado um futuro melhor para todos os guineenses, tendo
acrescentado ainda que “este dia é um dia muito importante e especial para
todos guineenses e assim rendemos homenagens a homens e mulheres que deram as
suas vidas durante a juventude a fim de termos a nossa independência e
liberdade”.
Assegurou que a data de 20 de janeiro
deve sempre servir de uma ocasião de reflexão profunda dos guineenses. Por
outro convidou a todos a fazerem esforços para continuar a obra que os
combatentes sonharam e projetaram para a Guiné-Bissau.
Amílcar Lopes Cabral, é o fundador do
Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo-Verde (PAIGC) e foi
assassinado em 20 de janeiro de 1973 em Conakry, durante a luta armada de
libertação nacional que durou 11 anos. Com Odemocrata
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