“O estrondo da violência mortífera é
sentido em todo o mundo, semeando morte e a destruição. Extremistas de todas as
margens lutam para transformar o mundo em refém”, declarou o chefe de Estado
senegalês na sessão de abertura desta conferência.
“O Islão que queremos, é um Islão de paz
e de tolerância”, acrescentou Sall.
O Senegal, país 95% muçulmano, tem sido
até ao momento poupado das violências de grupos islamitas radicais que atingem
os países vizinhos.
Macky Sall apelou, face ao “extremismo”,
no sentido de se “construir uma paz social, corrigindo as desigualdades que
alimentam o sentimento de exclusão”.
Sem comentários :
Enviar um comentário
COMENTÁRIOS
Atenção: este é um espaço público e moderado. Não forneça os seus dados pessoais (como telefone ou morada) nem utilize linguagem imprópria.