Engenharia militar melhora troço frente d´Amura

Engenharia militar atua em época de paz como pioneira ou colaboradora na solução de problemas de infraestrutura do desenvolvimento nacional.

Engenharia militar é o ramo da engenharia que dá apoio às atividades de combate dos exércitos dentro do sistema MCP (Mobilidade, Contra mobilidade e Proteção) construindo pontes, campos minados, estradas, etc. se encarregando da destruição dessas mesmas facilidades do inimigo e aumentando o poder defensivo por meio de construção ou melhoramento de estruturas de defesa. Além de suas missões clássicas de apoio ao combate em situação de guerra.

Os engenheiros militares que têm por missão atuar em situações de combate são designados Sapadores ou Engenheiros de Combate

O Estado-Maior General das Forças Armadas Revolucionarias dos Povo empregou a engenharia militar para melhorar o estado físico do troço. Os trabalhos de dois dias e considerado como um gesto humanitário são da responsabilidade de Estado-Maior General. Cujos objetivos consistem em tapar os grandes buracos que ocupam as diferentes partes deste troço que há muito tempo não sofreu qualquer arranjos pontuais. Esta situação tem sempre criado enormes dificuldades aos utentes que utilizam diariamente a via para chegar ao local de serviço ou para realizar seus negócios.

Mas as dificuldades de trânsito são maiores sobretudo na época chuvosa durante a qual quantidade de água estagna-se nos buracos de alguns metros de diâmetro limitando a passagem das viaturas, em particular os automóveis.

Esses constrangimentos têm influências negativas sobre a vida económica dos citadinos que frequentam a zona que é um centro muito movimentado devido a situação geográfica dos Portos de Bissau, das cadeias de armazéns contendo produtos diversos importados e também para exportação, a Direcção Geral das Alfandegas e o Ministério dos Transportes.

Para minimizar o sofrimento das populações e contribuir para o aumento dos rendimentos económicos das famílias, quer da capital, quer do interior (sul) que chegam em Bissau pela via de Intchudé, Bolama, o Estado-Maior General das Forças Armadas Revolucionarias dos Povo empregou a engenharia militar para melhorar o estado físico do troço. Os trabalhos de dois dias e considerado como um gesto humanitário são da responsabilidade de Estado-Maior General.Com as FARP's