Após uma reunião com o primeiro-ministro de transição, a responsável lembrou aos jornalistas que o Banco Mundial tinha parado os apoios à Guiné-Bissau na sequência do golpe de Estado de 12 de abril.
"Constatámos
que havia muitos programas no país que são programas sociais e
decidimos recomeçar o nosso envolvimento. Não são novos projetos
mas sim continuar os que já existem e que envolvem cerca de 18
milhões de dólares" (13,6 milhões de euros), disse Vera
Songwe.
A
responsável, que justificou a decisão com a difícil conjuntura
internacional e a vontade de o Banco Mundial estar ao lado da
população guineense, explicou que se tratam de projetos em áreas
como a biodiversidade, a pesca, e infraestruturas ligadas à Saúde e
à Educação.
O ministro
da Economia, José Biai, destacou aos jornalistas os benefícios
diretos para a população decorrentes do apoio do Banco Mundial, em
áreas como o abastecimento de água potável, Educação, Saúde e
Agricultura.
"Para
o governo de transição a retoma do desembolso de projetos em curso
não deixa de ser importante na retoma da cooperação com os
parceiros de desenvolvimento em geral e com o Banco Mundial em
particular", disse José Biai.
Sem comentários :
Enviar um comentário
COMENTÁRIOS
Atenção: este é um espaço público e moderado. Não forneça os seus dados pessoais (como telefone ou morada) nem utilize linguagem imprópria.