Bissau - A Comunidade de Estados da África Ocidental
(CEDEAO), condicionou, esta segunda-feira, 17 de Dezembro, o início dos
trabalhos da missão conjunta da comunidade internacional para a
Guiné-Bissau.
A medida está relacionada com a não chegada ao
país da delegação da CEDEAO para este encontro, cujos primeiros
trabalhos foram adiados para esta terça-feira, 18 de Dezembro.
A missão da CEDEAO é composta por três elementos, nomeadamente Abdel Fatu Mussa, Director de Assuntos Políticos, Mr. Campaora, Conselheiro de Segurança do Presidente da Comissão da CEDEAO, e Kehinde Bolaji, Oficial de Programas da Direção de Assuntos Políticos da organização sub-regional.
A missão da CEDEAO é composta por três elementos, nomeadamente Abdel Fatu Mussa, Director de Assuntos Políticos, Mr. Campaora, Conselheiro de Segurança do Presidente da Comissão da CEDEAO, e Kehinde Bolaji, Oficial de Programas da Direção de Assuntos Políticos da organização sub-regional.
A missão da comunidade internacional tinha agendado para 17 de Dezembro
um encontro com o Ministro dos Negócios Estrangeiros do Governo de
transição, reuniões com parceiros internacionais, com o embaixador da
União Europeia (UE) e representantes de países da UE, bem como encontros
com as agências especializadas e instituições financeiras para a
Guiné-Bissau.
A reunião com o embaixador da CEDEAO na Guiné-Bissau, Anssumana Sisse, e com os embaixadores dos países membros da CEDEAO, do Movimento nacional de Sociedade Civil e da Liga Guineense dos Direitos Humanos, fazem parte da agenda de trabalho que deveria ser iniciada esta segunda-feira mas foi protelada devido à ausência da delegação da CEDEAO.
A presença da comunidade internacional na Guiné-Bissau tem como um dos objectivos dar início à inclusão de todos no processo de crise guineense, despoletada com golpe de Estado de 12 de Abril.
A reunião com o embaixador da CEDEAO na Guiné-Bissau, Anssumana Sisse, e com os embaixadores dos países membros da CEDEAO, do Movimento nacional de Sociedade Civil e da Liga Guineense dos Direitos Humanos, fazem parte da agenda de trabalho que deveria ser iniciada esta segunda-feira mas foi protelada devido à ausência da delegação da CEDEAO.
A presença da comunidade internacional na Guiné-Bissau tem como um dos objectivos dar início à inclusão de todos no processo de crise guineense, despoletada com golpe de Estado de 12 de Abril.
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