Bissau (PNN, 10 de
Janeiro de 2013) - O novo Representante da ONU na
Guiné-Bissau, nomeado por Ban Ki-moon, falou da Missão que vai assumir em
Fevereiro, em entrevista ao jornal Online publicada esta quinta-feira, 10 de
Janeiro.
O antigo Presidente da República
de Timor-Leste, José Ramos-Horta, disse encarar este novo desafio de forma
serena, apesar da actual situação político-militar em que se encontra a
Guiné-Bissau.
Sobre
a questão do narcotráfico, o Prémio Nobel da Paz defende a adopção de
políticas, por parte da comunidade internacional, que controlem o uso do país
como plataforma de passagem da droga.
«Os nossos irmãos guineenses são
afinal vítimas da produção e da comercialização ilícita da droga», referiu José
Ramos-Horta na entrevista ao Online.
O novo Representante da ONU
referiu que o narcotráfico não é a única adversidade que a Guiné-Bissau
enfrenta, considerando também o papel «da crise do Estado e das suas
instituições democráticas» como uma das causas que levam à classificação
daquela nação como «instável».
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