A maior riqueza herdada pelo colonialismo era a sua língua: este sim é
falar (des)complexado, dum líder, que aculturava o seu povo com a realidade de
factos, incutia os valores positivos que se recolhia seja da nossa própria
cultura ou da cultura estrangeira em beneficio da unidade nacional. Fazia referência
e questão de relembrar que nós temos a nossa cultura, embora com alguns
aspectos bem atrasado relativamente a ciência, mas ao mesmo tempo fazia o apelo
aos camaradas para fazerem esforços, estudando e promover estudos para num
futuro próximo a nossa cultura possa também conhecer a ciência como fizeram os
europeus.
Lembra-se aos camaradas que a nossa cultura não era atrasada, mas foi
atrasada pela dominação que tivemos mais de 5 sec. na pratica Cabral queria
dizer que, vamos usar a língua portuguesa enquanto nos servir (para acompanhar
a evolução da ciência) ganhando tempo para estudar e estruturar uma das nossas
própria línguas. Neste aspecto de facto a língua portuguesa foi a melhor
presente deixada durante 5 sec. da exploração das nossas riquezas
gratuitamente. Portanto quem fala assim, não é um gago, só pode ser um dele, o
líder dos líderes, o fundador, o orgulhoso combatente nº 1 da pátria, Eng. Amílcar
Lopes Cabral. Morreu porque nunca foi um complexado... Sempre reconheceu o
homem como entidade cultural e promoveu os valores culturais do nosso povo como
também indicou as pistas para estudos e a evolução cientifica da mesma, mas
reconhecendo a língua portuguesa no entanto, como a língua de momento para podermos
acompanhar a evolução da ciência. Ora, meus camaradas, isto, não quer dizer que
sejamos novamente colonizados pelos portugueses… portanto travem energicamente
os políticos da meia-tigela complexados e oportunistas que CPLP queiram impor
ideologicamente contra a nossa brilhante histórica luta revolucionária heroica
da libertação nacional, como acabou de afirmar o presidente ramos horta. Eu fui
pioneiro Abel Djassi e tive formação e tu?
Bom fim-de-semana e vamos a Guiné-Bissau reflectir em conjunto e com
inspiração de A. Cabral.
James
Wilbonh Flora
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