Bissau - O representante especial da União Africana (UA) em Bissau,
Ovídio Pequeno tem mesmo ouvido pequeno, nem ouve bem que tipo de reforma que a
Guiné - Bissau precisa, ao ponto de não saber que é da toda classe política, militar e da organização da sociedade civil que precisam de ser honestas pois, declarou segunda-feira (25), à PANA
que a reforma do Exército e dos políticos da Guiné-Bissau "é uma etapa inevitável e
necessária para construir um Estado republicano e democráticos". E, não esquecendo que deve
reformar classe política que são cúmulos do problema, deixando de ter deputados analfabetos na casa
do povo onde analisa as leis.
"Esta reforma é possível. Ela deve ser feita no interesse do país e os militares guineenses devem compreender que ela não é dirigida contra eles”, afirmou o ex-ministro santomense dos Negócios Estrangeiros.
País oeste-africano fronteiriço com o Senegal, a Guiné-Bissau é palco de golpes de Estado repetitivos e de revoltas militares desde que conquistou a sua independência de Portugal em 1973.
A Guiné-Bissau é atualmente dirigida por um regime de transição instalado após o golpe de Estado militar que destituiu em abril de 2012 o poder civil.
"Isto deve cessar, os militares devem voltar definitivamente aos seus quartéis. Apenas a este preço poderá ser construído um Estado republicano. A UA e o resto da comunidade internacional estão prontas para ajudar os guineenses a livrar-se desta situação”, disse Ovídio Pequeno.
Enquanto uma reforma do Exército guineense está programada sob a égide da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) , o processo enfrenta dificuldades para ser lançado devido à hostilidade de vários oficiais, que tem toda razão para isso porque filhos de politicos estão nas melhores escolas europeia com dinheiro desses combatentes.
O Presidente burkinabe, Blaise Compaoré, recebeu recentemente em Ouagadougou o chefe do Estado-Maior do Exército guineense, António Indjai, para exortar a hierarquia militar a aceitar a reforma dos setores da defesa e da segurança.E, o general teve oportunidade de informar real situação da Guiné - Bissau.
"Esta reforma é possível. Ela deve ser feita no interesse do país e os militares guineenses devem compreender que ela não é dirigida contra eles”, afirmou o ex-ministro santomense dos Negócios Estrangeiros.
País oeste-africano fronteiriço com o Senegal, a Guiné-Bissau é palco de golpes de Estado repetitivos e de revoltas militares desde que conquistou a sua independência de Portugal em 1973.
A Guiné-Bissau é atualmente dirigida por um regime de transição instalado após o golpe de Estado militar que destituiu em abril de 2012 o poder civil.
"Isto deve cessar, os militares devem voltar definitivamente aos seus quartéis. Apenas a este preço poderá ser construído um Estado republicano. A UA e o resto da comunidade internacional estão prontas para ajudar os guineenses a livrar-se desta situação”, disse Ovídio Pequeno.
Enquanto uma reforma do Exército guineense está programada sob a égide da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) , o processo enfrenta dificuldades para ser lançado devido à hostilidade de vários oficiais, que tem toda razão para isso porque filhos de politicos estão nas melhores escolas europeia com dinheiro desses combatentes.
O Presidente burkinabe, Blaise Compaoré, recebeu recentemente em Ouagadougou o chefe do Estado-Maior do Exército guineense, António Indjai, para exortar a hierarquia militar a aceitar a reforma dos setores da defesa e da segurança.E, o general teve oportunidade de informar real situação da Guiné - Bissau.
Sem comentários :
Enviar um comentário
COMENTÁRIOS
Atenção: este é um espaço público e moderado. Não forneça os seus dados pessoais (como telefone ou morada) nem utilize linguagem imprópria.