Descentralizar o poder central na Guiné-Bissau alem de um ato legitimo da cidadania, é uma verdade urgente no caso da Guiné-Bissau. O nosso País pela natureza está estruturado de modo que seja governada também de preferia para Centro.
O Poder Central em 40 anos nunca controlou o verdadeiro País, o seu Interior. O interior do país abandonado a sua sorte é mais de que evidente.
É de lamentar que, as gentes que vivem no interior não terem devidas atenção do governo central , apesar de serem também Guineense como as que vivem no Capital. Merecem sim, ter :um Hospital, um saneamento básico, uma Escola etc... As suas produções agrícolas (maior parte), precisam de ser escoados para Capital, quiçá para exportar.
Eles querem ver os seu trabalhos valorizados, qualquer trabalho é incentivado com o lucro da sua produção. Os produtos produzidos por estas gentes são os produtos nacional ou seja estes produtos devem ser promovidos sem dúvidas, isso é, o tarefa de Estado e do Governo central. Mas seria sobretudo do governo periférico. Hoje, nas regiões, os Presidentes de Comités de Regiões são essencialmente aqueles amigalhaços que não conseguiram tachos na Capital, tipos que estão a espera da segunda via de vaga para voltar a Capital. Esta gente não estão vocacionadas a dirigir as verdadeira necessidades das regiões ou Sectores.
As regiões e os Sectores são inequivocamente o motor da economia do nosso País em base as nossas riquezas naturais (desde frutas, legumes, peixes, animais, madeiras.....). Meus caros, estas coisas não se encontram em Bissau em grande quantidades (Bissau só produz dividas externa para País), onde reside o motor da importação de bens de consumo de fora para os funcionários de Estado que servem a eles mesmo, mas não produz em contrapartida.
A Fatia maior dos cidadãos comuns que não trabalham para Estado, estão condenados a este ciclo vicioso Portanto tem lógica que esta produção nas Regiões seja administrada por alguém que o povo local escolhe livremente, apresentando a sua candidatura a sua própria vontade de ir trabalhar naquela determinada região. Deste modo, trabalhando com paixão, e responsabilidade é muito diferente que enviar um elemento da cor partidária no poder, lá porque não teve colocação na Capital.
Poderíamos evitar, o abate indiscriminado das nossas florestas, poderíamos ser mais ativos a denunciar as supostas aterragem de avionetas de drogas nas pistas regionais, podíamos evitar pescas ilegais por parte dos nossos Irmãos de Conakry e Senegal, poderíamos instituir as taxas Municipais ou regionais, serias mais fácil fornecer em tempo e horas as prioridades regionais ás diferentes Ministérios Centrais. Tudo isso, traduzidos em benefícios económicos, levaria o nosso País ao nível de desenvolvimento ou crescimento quase dobro do estimado pelo FMI.
Faça o seu voto e do teu também, assim vamos apelar o Sr Ramos Horta mais um esforço que Incluam nas próximas Eleições as Autarquias.
James
Wilbonh Flora
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