Acordo sobre coordenação de frequências foi fechado com 47 países da África Subsaariana; jornalista de TV da Guiné-Bissau contou à Rádio ONU que medida economizará tempo de produção pelos profissionais.
A União Internacional de Telecomunicações informou que 47 países da África Subsaariana estão-se preparando para realizar a transição do sistema analógico de TV para o digital.
As mudanças devem ser concluídas até 2015, segundo um comunicado da agência da ONU, divulgado nesta quinta-feira, em Genebra.
Economia de Tempo
As negociações sobre a coordenação de frequências foram finalizadas assim como os planos nacionais para a transição.
O jornalista de TV da Guiné-Bissau, Amatijane Cande, contou à Rádio ONU, em Nova York, que a mudança deverá representar ganhos e economia de tempo na produção de matérias. Cande falou sobre o processo de transição no país africano de língua portuguesa, como foi anunciado por autoridades guineenses.
"Tem um projeto de cerca de € 11 milhões, se não me engano, que está a ser preparado para esta fase. Só quero dizer que não é nada fácil trabalhar numa televisão com o sistema analógico ainda. É um bocado complicado. Só quero frisar alguns exemplos. Temos algumas câmeras muito avançadas com as quais estamos a trabalhar atualmente na Guiné. Quando vamos ao terreno, ao regressar, temos que pegar naquelas imagens e fazer uma conversão. Aquilo leva praticamente uma eternidade para ser concluído."
Quênia
De acordo com a UIT, a transição para a TV digital na África fará do continente a primeira região, em 2015, a alocar largura de banda, chamada de dividendo digital, da TV para os serviços móveis, nas faixas de 700 e 800 MHz.
As decisões foram debatidas num encontro da União Internacional e da União Africana de Telecomunicações, em Nairóbi, no Quênia, que contou com a participaçao de 124 representantes de 35 países.
A União Internacional de Telecomunicações informou que 47 países da África Subsaariana estão-se preparando para realizar a transição do sistema analógico de TV para o digital.
As mudanças devem ser concluídas até 2015, segundo um comunicado da agência da ONU, divulgado nesta quinta-feira, em Genebra.
Economia de Tempo
As negociações sobre a coordenação de frequências foram finalizadas assim como os planos nacionais para a transição.
O jornalista de TV da Guiné-Bissau, Amatijane Cande, contou à Rádio ONU, em Nova York, que a mudança deverá representar ganhos e economia de tempo na produção de matérias. Cande falou sobre o processo de transição no país africano de língua portuguesa, como foi anunciado por autoridades guineenses.
"Tem um projeto de cerca de € 11 milhões, se não me engano, que está a ser preparado para esta fase. Só quero dizer que não é nada fácil trabalhar numa televisão com o sistema analógico ainda. É um bocado complicado. Só quero frisar alguns exemplos. Temos algumas câmeras muito avançadas com as quais estamos a trabalhar atualmente na Guiné. Quando vamos ao terreno, ao regressar, temos que pegar naquelas imagens e fazer uma conversão. Aquilo leva praticamente uma eternidade para ser concluído."
Quênia
De acordo com a UIT, a transição para a TV digital na África fará do continente a primeira região, em 2015, a alocar largura de banda, chamada de dividendo digital, da TV para os serviços móveis, nas faixas de 700 e 800 MHz.
As decisões foram debatidas num encontro da União Internacional e da União Africana de Telecomunicações, em Nairóbi, no Quênia, que contou com a participaçao de 124 representantes de 35 países.
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