O candidato
independente às eleições presidenciais guineense, Paulo Gomes pediu ao povo
guineense para lhe dar a oportunidade de pagar a dívida que tem para com o
país, votando na sua pessoa nas eleições presidenciais.
Em
declarações à imprensa, depois de ter depositado sua candidatura no Supremo
Tribunal de Justiça, Paulo Gomes justifica a sua pretensão com a necessidade de
“mudar a página”, restaurar imagem de outrora do país e coloca-lo no rumo da
prosperidade.
.
“Pretendo
fazer da Guiné-Bissau um país protagonista na sub-região, com um papel
fundamental na transformação dessa sub-região e da África em geral”, almejou o
político.
O candidato
independente sublinhou que, há muitos anos atrás, a Guiné-Bissau era uma grande
nação, ao contrário do que é hoje a situação, contudo prometeu que em caso de
vitória pretende se tornar num dos elementos catalisador do processo de
transformação do país.
Perguntado
sobre o que a moldura humana que o acompanhou ao Supremo Tribunal de Justiça
representa para a sua candidatura, Paulo Gomes respondeu que, não sabe
explicar.
“Fizemos
trabalho de mobilização desde 12 de Setembro do ano passado, mas não imaginava
que haveria uma massa crítica silenciosa, que certamente não está habituada a
uma política de claque, e quis participar nesse momento importante da minha
candidatura”, salientou.
Paulo Gomes
considera ser urgente mudar o estado da nação, porque a janela de oportunidade
da Guiné-Bissau está quase a fechar-se. “A Comunidade Internacional está ainda
disponível a dar uma última possibilidade liderado para o futuro próspero”.
O candidato
independente Paulo Gomes é o quarto
a apresentar a sua candidatura no Supremo Tribunal de Justiça, depois de Iaia Djaló, apoiado pelo Partido da
Nova Democracia (PND), Tcherno Djaló
e Luís Nancassa ambos candidatos
independentes.
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