Entre críticas ao funcionamento do PAIGC e
preocupações de defesa e segurança face à propaganda negativista contra as
nossas gloriosas FARP's, desde a implantação da democracia, se tem debatido
reforma mas sem estratégia para sua execução.
É uma Guiné - Bissau governada pelo grupo de
interesse e pelo mecanismo de neocolonialismo, sob ameaça do surgimento dos
exploradores e com um imenso fosso na redistribuição de riqueza que esta a ser
preparada.
A reforma de estado da Guiné – Bissau não só baseia
na melhoria de administração pública, é também valorizar as comunidades de
afectos, fazer com que a sociedade civil seja uma estrutura bem estruturada e
moralizante. Unidade da nação guineense, deve se basear no cuidado com a
tradição dos povos que vivem no território designada Guiné - Bissau.
A Guiné – Bissau está confrontada com uma campanha
sem presidente contra sua honra pelos alguns dos aleonados e países que ele
ajudou libertar. Por isso, para podermos fazer face a esta prática, devemos
questionar, assim “os guineenses” saíra a ganhar.
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