“Que fique claro o seguinte: Sou a favor de mudanças positivas para a Guiné-Bissau. Porém, das novas autoridades legitimadas nas urnas, anseio por medidas que não sejam tomadas em jeito de vingança, de represália, mudando/substituindo uns por outros, sem ter em conta as repercussões que as fragilidades de ordem estrutural do país impõem como condicionantes ao bom desempenho institucional.Gostaria de ver as novas autoridades do meu país pautarem-se por acções promotoras da meritocracia, mas sem sinais de vingança, de represália, contra quem quer que seja. Volvidos três meses de benefício da dúvida, espero que as novas autoridades do país não promovam uma "caça às bruxas", indo ao encontro dos mesmos erros de sempre...Vamos com calma, para que tudo seja feito com naturalidade, a seu tempo, pois não vejo estabilidade para a Guiné-Bissau quando se faz da Exoneração em larga escala, prioridade máxima das novas autoridades. Podem dizer-me que têm legitimidade para isso, sim, têm com certeza, mas legitimidade não é, nunca foi, nunca será sinónimo de ESTABILIDADE...! Bom senso recomenda-se para a Guiné-Bissau.”- Didinho
Caro primeiro-ministro da Guiné-Bissau, antes de
tudo, muito obrigado e parabéns pelas nomeações de Diretores gerais(ver aqui»») ao qual me
congratulo.
Em todo caso, queria só ressalvar um facto. O
problema é que estive a ver a lista e rever os nomes embora não reflitam as
diretamente as etnia, mas salta a vista que os GOMES e PEREIRAS são em
Maiorias relativamente às Mbanas e Baldés, e portanto fiquei muito
perplexo tendo em conta a teoria da Quota étnica proposta pelo um dos membro do
BP do PAIGG, Partido que a Sua excelência senhor Eng.º Domingos Simões Pereira.
lidera.
Agora o que queria é que o Partido explicasse aos
Guineenses, era se esta Quota étnica é só para algumas instituições do Estado,
ou era para agradar os parceiros externos em trocas dos favores, em detrimento
do que realmente interessa para estabilidade de Pais? Mais como costumam dizer,
meia palavra chega para um bom entendedor...
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OBRIGADO PELO ARTIGO. HA SEM DUVIDAS UMA GUERRA CONTRA OS POVOS, BALANTA E A COMUNIDADE MUCULMANA, DESENCADEADA PELAS NOVAS AUTORIDADE DA GUINE-BISSAU, QUE NAO TEM EM CONTA AS ESPECIFICIDADES MULTI-ETNICAS NA DISTRIBUICAO DE CARGOS. ESTAS NOMEACOES POR COMPADRIO E PROMISCUIDADE MOSTRAN-NO CLARAMENTE. MAS HA QUE TER CUIDADO PORQUE ESTE TIPO DE AFRONTAS LEVOU A SITUACAO DE CONFLITO ACTUALMENTE VIGENTE NO IRAQUE, ONDE UMA FRANJA SIGNIFICATIVA DO POVO (OS SHIITAS) SE VIU EXCLUIDA DAS DECISOES DO PODER. UM SIMPLES AVISO A NAVEGACAO!
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