A ajuda será dada através da produção e distribuição
de folhetos informativos, distribuição de sabão nas escolas em ações de
sensibilização e informação sobre o ébola e a importância da higiene,
distribuição de lixívia, para desinfeção de escolas e hospitais, etc.
O
folheto sobre o ébola foi concebido por um grupo de voluntários, constituído
por médicos, "especialistas" em crioulo e outros. Foi escrito em português
e em crioulo da Guiné-Bissau, para mais facilmente poder ser transmitido e
entendido pela população da Guiné-Bissau e da comunidade guineense em Portugal.
É
grande a preocupação sobre a possibilidade do ébola chegar à Guiné-Bissau,
porque as consequências serão muito graves, face à falta de infraestruturas e
meios para o combater. O vírus na Guiné-Conakri continua sem controlo e em
Outubro passado alastrou-se a Boké, região que faz fronteira a sul e a leste
com a Guiné-Bissau.
O
vírus tem um impacto ao nível da saúde e outro ao nível económico, onde a área
do turismo é a primeira a sofrer as consequências.
A
campanha de angariação de apoios decorre até 9 de Janeiro, pois a Ajuda Amiga
irá enviar um contentor com ajuda no fim do mês de Janeiro de 2015 para Bissau.
A
Ajuda Amiga envia todos os anos um contentor para a Guiné-Bissau, numa ajuda focada
no apoio ao ensino e à língua portuguesa, mas este ano, face ao risco de alastramento
do ébola, houve que desenvolver também esforços contra este vírus.
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