segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Guiné-Bissau, a maturidade revelada pela classe castrense como acabar com o uso de - colete à prova de justiça


OS MILITARES DA GUINÉ-BISSAU ESTÃO DE - PARABÉNS - souberam resistir a qualquer tipo de "clima político/aliciamento" neste conflito, mantendo afastado da crise provocada pelo poder politico, e ao mesmo tempo, está firme no controle e segurança do Estado, atentos, em estado de alerta, assumem o controlo do território nacional, BRAVO!

Desta vez ficou claro que afinal - OS POLÍTICOS TÊM DE COMER MUITO "SAL" - para ter mais experiência politica e de governação, aprender a analisar a fundo, com inteligência afinada, antes de decidir mal, cometer asneiras ou provocar danos desnecessários...

Desta vez ficamos a saber sem equívocos, os nomes e apelidos de políticos causadores desta crise institucional, hoje no País. Sublinho por isso, que só teve vantagens, o afastamento da Classe Castrense de qualquer relacionamento marginal com "políticos", dentro ou fora dos quartéis!

Em que estou a pensar - boa pergunta!?

EM COMO ACABAR COM O USO DE - COLETE À PROVA DE JUSTIÇA - e colocar o cidadão perante o Tribunal, em igualdade de circunstâncias e de condições - impedir que suspeitos de prática de crimes se refugiem nos cargos com imunidade parlamentar, governamental ou outra qualquer, i. é, com o objectivo de impedir o funcionamento da Justiça de mover livremente no meio do cidadão por igual, fazendo o seu trabalho no terreno, como é esperado num Estado de Direito!

FUGIR À JUSTIÇA (ñbym-róga) - a pedir "colo" ou refugiando no Parlamento, Governo ou Elenco Presidencial, não dá! Nunca será visto com bons olhos, jamais!

Quem pode e manda no Povo, deve ser exemplo e espelho das instituições, por isso mesmo, é de bom senso, ético e digno, que o suspeito de prática de crime, primeiro trate da sua "saúde" na JUSTIÇA e só depois, ocupar um lugar de chefia se for o caso, só.

Quem não deve, não teme!

Viva a Guiné-Bissau e sua Classe Castrense, a luta continua...

Djarama. Filomeno Pina.

Nota: Os artigos assinados por amigos, colaboradores ou outros não vinculam a IBD, necessariamente, às opiniões neles expressas.

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