Contra Almirante José Américo Bubo na
Tchuto nasceu no dia 12 de Junho de 1949 em Incalá, Bedanda, Tombali
2 de Maio de 1963 aderiu a luta de
Libertação Nacional com a Idade de 14 anos
26 de Dezembro de 1964,participou no seu
primeiro ataque ao Quartel de Guileje
Em Janeiro de 1965, faz parte de
bi-grupo móvel de Tue na Bangna,
Em 1968 faz parte de grupo especial de
atiradores de bazuca, comandos por Aguinaldo N’daa.
Em 1969 depois da Preparação Militar.
Foi nomeado chefe de Pelotão de Atiradores de bazuca, tendo seguido no mesmo
ano para frente Leste sob o comando de Paulo Correia.
Em 1970 participou na reabertura do
corredor de Casamança;
Em 12 de Janeiro de 1972, em Conakry,
juntamente com o grupo de Baro Seide, recem- chegado de Formação na Sinforopel
a Antiga URSS, partiram para Hermon Cono, Zona Norte, sob o Comando de Quecuto
Mané;
No final de Fevereiro de 1973, depois da
morte de Cabral, partiram para a estrada São-Vicente, Djolmet e Cobiana
fazendo, fazendo interligação com o Corpo de Exercito de José Sanhá
Em Maio de 1974, depois do Cessar Fogo,
receberam os quartéis de Cuntima ,Farim.Cumeré E Canchungo, tendo nestas localidades hasteado
a Bandeira Nacional.
No dia 23 de Setembro de 1976, partiu num
grupo de 54 homens dos três ramos das Forças Armadas, para a URSS tendo na
escola Unificada de Odessa, Ucrânia, feito o Curso de Tropa Geral, na
Especialidade de Comando Táctico de Infantaria Motorizado, com a duração de 4
Anos
Depois de Formação em 1980, José Américo
Bubo Na Tchutu, foi nomeado comandante de 2º Destacamento de Fuzileiros Navais,
no Estado Maior da Marinha de Guerra Nacional
No dia 7 de Outubro de 1985, partiu para
Lisboa, onde frequentou o Curso de Fuzileiros Especiais, durante 6 meses, na
Escola de Fuzileiros.
Uma semana depois do seu regresso ao
país em 1986. Foi preso. Por suposto envolvimento na tentativa de Golpe de
Estado no caso 17 de Outubro. Na sequência do mesmo. Foi enviado por um grupo
de 30 homens para a ilha de galinha, sem serem Julgados, onde estiveram durante
um ano e nove meses.
Em 1988, foi colocado como fiscal de
pesca, Ilha de Mel, junto a fronteira de Guine-Conakry
Em 1988, voltou de novo para a Marinha,
como adido ao quadro, isto é sem colocação.com a Formação do Fuzileiros Navais
da Guiné-Bissau, José Américo Bubo Na Tchutu foi colocado como mediato da Força
de Fuzileiros.
Em 1997, integrou o Contingente Militar
de 900 homens da Guiné-Bissau para a manutenção da Paz na Republica Democrático
de Congo (Ex Zaire) como Comandante de Companhia
Com a invasão da nossa fronteira, pelos
Rebeldes de Casamança, em 1997, José Américo Bubo Na Tchutu, apresentou-se
voluntariamente, tendo sido nomeado Comandante de companhia que ocupou
São-Domingos, Varela, Babunda, Casselolo, Nhambelam e zona de Barraca Mandioca,
onde permaneceu ate Março de 1998
No Deflagrar do conflito
Político-militar de 7 de Junho de 1998, José Américo Bubo Na Tchutu, aderiu a
Junta Militar nas primeiras horas, tendo sido chefe de 2º Destacamento Poilão de Brá. ate ao fim do conflito.
7 de Maio de 1999, assalto final, ocupou
com o seu destacamento de 150 homens, o palácio da Republica . Depois de três
meses, foi para Marinha de Guerra Nacional.
Em 2001 Graduado Capitão-de-Fragata.
Em 2004 Graduado Capitão de
Mar-e-Guerra.
Em Junho de 2005, foi nomeado Chefe de
Estado-maior de Armada por decreto presidencial, tendo sido reconduzido em
2007.
Em Janeiro de 2008, promovido ao patente
de Contra Almirante.
José Américo Bubo Na Tchutu, recebeu
varias condecorações, entre os quais, a medalha Amílcar Cabral em Maio de 1970,
2ª Ordem de Constituição Gambiana e das Forças Armadas de Republica de Gâmbia
em 2008: Diploma de Reconhecimento da UNOGBIS e dos seus Conselheiros Militares
de Moçambique e Brasil.
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