Nino Vieira, presidente da primeira
Assembleia Nacional Popular proclamou a independência da Guiné-Bissau nas matas
de Colinas de Boe.
Proclamada a independência, na ausência
do fundador das nacionalidades da Guiné e Cabo Verde, Amílcar Lopes Cabral,
assassinado meses antes, o objetivo era cumprir o programa maior: desenvolver o
país em todas as suas dimensões.
Antes da independência, sob a visão
ideológica do general português que dirigia a luta contra o Partido Africano
para a Independência de Cabo Verde e Guiné-Bissau (PAICV) António Spínola,
começava-se a criar uma estrutura social e económica, de certa forma orientada,
na lógica da criação de uma elite própria guineense.
Hoje, 42 anos depois, apesar dos
testemunhos que recordam a gesta independentista dos combatentes do PAIGC, a
situação não é a desejada pelos que presenciarem o 24 de Setembro de 1973.
No entanto, os combatentes e a geração
de então dizem não arrepender-se de terem colocado a sua vida em risco a favor
da independência do país.
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